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Com maioria pró-Haddad, Solidariedade deve liberar filiados no 2º turno

A bancada de parlamentares e filiados ao Solidariedade devem escolher quem apoiar no segundo turno da eleição presidencial

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Fernando Haddad (Rodolfo Buhrer/Reuters)

Fernando Haddad (Rodolfo Buhrer/Reuters)

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Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de outubro de 2018, 16h51.

Brasília - Com maioria favorável a entrar em campanha pelo candidato do PT a presidente da República, Fernando Haddad, o Solidariedade tende a liberar a bancada de parlamentares e seus filiados no segundo turno da eleição presidencial, em que o petista confronta o deputado Jair Bolsonaro (PSL-RJ). A executiva nacional do Solidariedade vai se reunir nesta quarta-feira, às 10h, para tomar a decisão num hotel em São Paulo.

"Eu acho que tem gente de todo lado, uma maioria pró-Haddad. Mas acho que o melhor caminho para o partido é liberar. A ideia que eu tenho é encaminhar a proposta de liberar. Quem quiser ajudar o Haddad vai ajudar, sem ter obrigação de apoiá-lo", disse à reportagem o presidente do partido, deputado Paulinho da Força (SP), reeleito no domingo.

A postura de neutralidade, ao menos oficial, com liberação dos militantes e filiados com mandato para apoiar Haddad ou Bolsonaro, de acordo com interesses próprios, é uma tendência nos demais partidos do Centrão, bloco que apoiou o tucano Geraldo Alckmin no primeiro turno. O PP foi o primeiro partido a tomar essa decisão. Fazem parte do grupo ainda DEM, PR e PRB, que anuncia sua posição na noite desta terça-feira, em Brasília.

A Força Sindical, principal base social do Solidariedade, anunciou nesta segunda-feira, 8, que vai apoiar Haddad. O secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna, diz que o apoio será formalizado em um encontro do petista com centrais sindicais também nesta quarta. Participarão a CUT, UGT, Nova Central, Intersindical, CTB e CSB.

"Vamos prestar o apoio formal e também levar a agenda do trabalho a ele. Colocaremos a questão do desenvolvimento com geração de empregos, garantia de liberdades e da democracia e uma reforma da Previdência sem retirar direitos", disse Juruna.

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