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COI fará visitas mensais ao Rio para vistoriar atrasos

Comitê está insatisfeito com o que considera "descaso" do governo federal no cumprimento dos acordos estabelecidos em 2009

Trabalhadores da construção durante uma greve em frente ao Parque Olímpico, dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro (Ricardo Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2014 às 22h05.

Rio - Começou na prática a "intervenção" do Comitê Olímpico Internacional ( COI ) na organização dos Jogos de 2016 . Nesta segunda-feira, o diretor executivo da entidade para os Jogos Olímpicos, Gilbert Felli, participou de videoconferência com o presidente do Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman.

Eles discutiram alguns pontos mais urgentes, relacionados a atrasos nas obras da Olimpíada, e definiram que Felli vai vir pelo menos uma vez por mês ao Rio para acompanhar o cronograma da construção de equipamentos esportivos.

O COI está insatisfeito com o que considera "descaso" do governo federal no cumprimento dos acordos estabelecidos em 2009, quando o Rio ganhou o direito de ser sede dos Jogos.

Em janeiro, o presidente da entidade, Thomas Bach, esteve reunido com a presidente da República, Dilma Rousseff, a quem pediu agilidade nas obras das instalações olímpicas.

Entre 19 e 21 de março, durante a sexta reunião do Comissão de Coordenação do COI no Rio, dirigentes do comitê internacional reclamaram com autoridades federais que nada havia sido feito desde o encontro de Bach com Dilma.

Foi quando houve o sinal verde do COI para que federações internacionais criticassem publicamente a organização dos Jogos e até fizessem algumas ameaças de que poderiam retirar seus esportes da cidade durante a Olimpíada.

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Eles discutiram alguns pontos mais urgentes, relacionados a atrasos nas obras da Olimpíada, e definiram que Felli vai vir pelo menos uma vez por mês ao Rio para acompanhar o cronograma da construção de equipamentos esportivos.

O COI está insatisfeito com o que considera "descaso" do governo federal no cumprimento dos acordos estabelecidos em 2009, quando o Rio ganhou o direito de ser sede dos Jogos.

Em janeiro, o presidente da entidade, Thomas Bach, esteve reunido com a presidente da República, Dilma Rousseff, a quem pediu agilidade nas obras das instalações olímpicas.

Entre 19 e 21 de março, durante a sexta reunião do Comissão de Coordenação do COI no Rio, dirigentes do comitê internacional reclamaram com autoridades federais que nada havia sido feito desde o encontro de Bach com Dilma.

Foi quando houve o sinal verde do COI para que federações internacionais criticassem publicamente a organização dos Jogos e até fizessem algumas ameaças de que poderiam retirar seus esportes da cidade durante a Olimpíada.

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