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Carro onde estava Marielle Franco passará por nova perícia

Os criminosos, que estavam em outro veículo, emparelharam com o veículo de Marielle e atiraram. A vereadora do PSOL foi atingida por três tiros

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Assassinato de Marielle Franco: essa será a segunda perícia no veículo onde a vereadora foi executada. A primeira ocorreu na noite do crime, em março (Ricardo Moraes/Reuters)

Assassinato de Marielle Franco: essa será a segunda perícia no veículo onde a vereadora foi executada. A primeira ocorreu na noite do crime, em março (Ricardo Moraes/Reuters)

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Marina Dayrel, do Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de abril de 2018 às, 15h23.

O carro onde Marielle Franco e Anderson Gomes estavam quando foram mortos foi encaminhado para uma segunda perícia na manhã desta terça-feira, 24, 41 dias após os assassinatos.

De acordo com a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, o veículo deixou a Delegacia de Homicídios da capital, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, e foi encaminhado para o Instituto Carlos Éboli, no Centro.

Essa será a segunda perícia no veículo. A primeira ocorreu na noite do crime, em março. A Polícia Civil declarou que outras informações sobre a perícia e a investigação são sigilosas.

Marielle e Anderson foram assassinados a tiros quando voltavam de um evento na noite de 14 de março. O ataque aconteceu na esquina da rua Joaquim Palhares com a João Paulo I, no centro do Rio. De acordo com a Polícia Civil, o carro das vítimas foi seguido por cerca de 4km antes do ataque.

Os criminosos, que estavam em outro veículo, emparelharam com o veículo de Marielle e atiraram. A vereadora do PSOL foi atingida por três tiros na cabeça e um no pescoço, Anderson levou três tiros nas costas. Também estava no carro a assessora de Marielle, que teve ferimentos leves.

Na cena do crime foram encontradas munições calibre 9 mm que pertenciam ao lote UZZ18, vendido pela Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) à Polícia Federal em Brasília em 2006. O lote é o mesmo das balas usadas na maior chacina de São Paulo, em 2015.

Um mês depois do crime, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, declarou que as investigações da Polícia Civil do Rio de Janeiro apontam a atuação das milícias como a provável causa dos assassinatos.

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