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Campanha anticorrupção é "revolução", diz Lewandowski

Segundo o presidente do Supremo Tribunal Federal, a campanha anticorrupção em curso no Brasil é uma "revolução" na maneira como o país é administrado

O presidente do STF, Ricardo Lewandowski: "é uma revolução. Porque as autoridades judiciárias estão agindo diante do escândalo" (Evaristo Sa/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2015 às 21h50.

Washington - A campanha anticorrupção em curso no Brasil é uma "revolução" na maneira como o maior país da América Latina é administrado - declarou o presidente do Supremo Tribunal Federal , Ricardo Lewandowski, nesta segunda-feira, em uma conferência em Washington.

Lewandowski disse estar "muito orgulhoso dos magistrados no Brasil. Eles são totalmente independentes e um dos pilares da democracia".

"É uma revolução. Porque as autoridades judiciárias estão agindo diante do escândalo", afirmou, durante uma palestra no Inter-American Dialogue, um "think tank" americano dedicado às questões do hemisfério.

Segundo ele, as investigações "são muito bem conduzidas", referindo-se à Operação Lava-Jato. "Tudo virá à tona".

"Ninguém pode interferir nas investigações em andamento. Nem mesmo eu, como presidente do STF, posso fazer uma ligação e pedir para segurar a investigação", garantiu.

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"É uma revolução. Porque as autoridades judiciárias estão agindo diante do escândalo", afirmou, durante uma palestra no Inter-American Dialogue, um "think tank" americano dedicado às questões do hemisfério.

Segundo ele, as investigações "são muito bem conduzidas", referindo-se à Operação Lava-Jato. "Tudo virá à tona".

"Ninguém pode interferir nas investigações em andamento. Nem mesmo eu, como presidente do STF, posso fazer uma ligação e pedir para segurar a investigação", garantiu.

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