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Busca por operário soterrado em Guarulhos já dura 63 horas

Após os trabalhos dos bombeiros, a Defesa Civil fará uma nova vistoria para avaliar a possibilidade de liberação

Desabamento em Guarulhos: segundo coordenador da Defesa Civil, homens envolvidos na operação de resgate concentram as buscas ao vigia da obra, Edenilson Jesus dos Santos (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 11h09.

São Paulo – As chances de encontrar alguém com vida sob os escombros do prédio em construção que desabou na última segunda-feira (2), em Guarulhos, diminuíram após mais de 63 horas de trabalho do Corpo de Bombeiros .

Segundo Paulo Victor Novaes, coordenador da Defesa Civil do município, que fica na região metropolitana de São Paulo, os homens envolvidos na operação de resgate concentram as buscas ao operário e vigia da obra, Edenilson Jesus dos Santos, de 23 anos, em uma rampa de acesso de veículos, que fica próximo ao alojamento dos 13 trabalhadores da edificação.

“Já foi sentido um forte odor no ponto indicado pelos cães farejadores”, disse hoje (5) Novaes à Agência Brasil.

Ele informou também que permanecem evacuadas, por medida de prevenção, cinco casas e oito apartamentos nos arredores do desabamento. Em uma das casas, duas paredes ruíram no momento da queda do prédio em construção que estava com a estrutura pronta até o quinto pavimento.

Após os trabalhos dos bombeiros, a Defesa Civil fará uma nova vistoria para avaliar a possibilidade de liberação.

No caso dos moradores das casas, segundo Novaes, eles foram acolhidos por parentes e amigos. Já as famílias dos apartamentos preferiram ir para hotéis da região e devem negociar o ressarcimento das despesas – que estão sendo pagas do próprio bolso, posteriormente.

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Segundo Paulo Victor Novaes, coordenador da Defesa Civil do município, que fica na região metropolitana de São Paulo, os homens envolvidos na operação de resgate concentram as buscas ao operário e vigia da obra, Edenilson Jesus dos Santos, de 23 anos, em uma rampa de acesso de veículos, que fica próximo ao alojamento dos 13 trabalhadores da edificação.

“Já foi sentido um forte odor no ponto indicado pelos cães farejadores”, disse hoje (5) Novaes à Agência Brasil.

Ele informou também que permanecem evacuadas, por medida de prevenção, cinco casas e oito apartamentos nos arredores do desabamento. Em uma das casas, duas paredes ruíram no momento da queda do prédio em construção que estava com a estrutura pronta até o quinto pavimento.

Após os trabalhos dos bombeiros, a Defesa Civil fará uma nova vistoria para avaliar a possibilidade de liberação.

No caso dos moradores das casas, segundo Novaes, eles foram acolhidos por parentes e amigos. Já as famílias dos apartamentos preferiram ir para hotéis da região e devem negociar o ressarcimento das despesas – que estão sendo pagas do próprio bolso, posteriormente.

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