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Brasil fica em posição intermediária em ranking de corrupção

Na lista com países latino-americanos, Venezuela e Paraguai continuam sendo os piores, e Uruguai e Chile são vistos como os líderes em transparência

Manifestante segura cartaz contra corrupção durante protesto em Porto Alegre: o Brasil atingiu a nota 42 em uma escala que vai de 0 a 100 (REUTERS/Gustavo Vara)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 06h04.

Berlim - O Brasil ficou em uma posição intermediária entre os países mais corruptos da América Latina , enquanto Venezuela e Paraguai continuam sendo os piores, e Uruguai e Chile são vistos como os líderes em transparência, segundo um relatório da ONG alemã Transparência Internacional (TI) publicado nesta terça-feira.

A edição de 2013 do Índice de Percepção da Corrupção (TPI) da TI oferece um ranking regional no qual, apesar da estabilidade dos resultados, se destacam as quedas generalizadas na América Central.

Em uma escala que vai de 0 (extremamente corrupto) a 100 (muito transparente), a tabela de transparência tem o Uruguai no topo com 73. Em seguida vem Chile (71), Porto Rico (62) e Costa Rica (53), seguidos por Cuba (46), Brasil (42) e El Salvador (38).

Na lanterna do continente estão: Venezuela (20 pontos), Paraguai (24), Honduras (26), Nicarágua (28) e Guatemala (29).

Além disso, em ordem decrescente de transparência, aparecem nesta classificação anual da TI Peru (38 pontos), Colômbia (36), Equador (36), Panamá (35), Argentina (34), Bolívia (34), México (34) e República Dominicana (29).

O Equador, apesar de sua baixa pontuação, foi o país que experimentou a maior alta, de quatro pontos.

Em nível internacional, Somália, Coreia do Norte e Afeganistão, com apenas oito pontos, são os países percebidos como os mais corruptos do mundo segundo a TI. Dinamarca e Nova Zelândia são os mais transparentes com 91 pontos.

A Espanha sofreu a segunda maior queda do TPI deste ano, depois da Síria, e caiu seis pontos, de 65 para 59, ficando atrás de Brunei e Polônia e à frente de Cabo Verde.

A TI, uma referência mundial na análise da corrupção , garante que os resultados deste relatório "mostram um cenário preocupante" e destaca que "mais de dois terços dos 177 países" estudados perderam transparência.

O TPI é elaborado todos os anos desde 1995 a partir de diferentes estudos e pesquisas sobre os níveis de percepção da corrupção no setor público dos diferentes países.

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Berlim - O Brasil ficou em uma posição intermediária entre os países mais corruptos da América Latina , enquanto Venezuela e Paraguai continuam sendo os piores, e Uruguai e Chile são vistos como os líderes em transparência, segundo um relatório da ONG alemã Transparência Internacional (TI) publicado nesta terça-feira.

A edição de 2013 do Índice de Percepção da Corrupção (TPI) da TI oferece um ranking regional no qual, apesar da estabilidade dos resultados, se destacam as quedas generalizadas na América Central.

Em uma escala que vai de 0 (extremamente corrupto) a 100 (muito transparente), a tabela de transparência tem o Uruguai no topo com 73. Em seguida vem Chile (71), Porto Rico (62) e Costa Rica (53), seguidos por Cuba (46), Brasil (42) e El Salvador (38).

Na lanterna do continente estão: Venezuela (20 pontos), Paraguai (24), Honduras (26), Nicarágua (28) e Guatemala (29).

Além disso, em ordem decrescente de transparência, aparecem nesta classificação anual da TI Peru (38 pontos), Colômbia (36), Equador (36), Panamá (35), Argentina (34), Bolívia (34), México (34) e República Dominicana (29).

O Equador, apesar de sua baixa pontuação, foi o país que experimentou a maior alta, de quatro pontos.

Em nível internacional, Somália, Coreia do Norte e Afeganistão, com apenas oito pontos, são os países percebidos como os mais corruptos do mundo segundo a TI. Dinamarca e Nova Zelândia são os mais transparentes com 91 pontos.

A Espanha sofreu a segunda maior queda do TPI deste ano, depois da Síria, e caiu seis pontos, de 65 para 59, ficando atrás de Brunei e Polônia e à frente de Cabo Verde.

A TI, uma referência mundial na análise da corrupção , garante que os resultados deste relatório "mostram um cenário preocupante" e destaca que "mais de dois terços dos 177 países" estudados perderam transparência.

O TPI é elaborado todos os anos desde 1995 a partir de diferentes estudos e pesquisas sobre os níveis de percepção da corrupção no setor público dos diferentes países.

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