Brasil

Bloqueios nas rodovias chegam a menor número, diz secretaria

"Neste momento, há apenas cinco interdições parciais nas cidades gaúchas, informa a Secretaria-Geral

Caminhoneiros protestam: um grupo que chegou a Brasília deve ser recebido por parlamentares (Valter Campanato/ Agência Brasil)

Caminhoneiros protestam: um grupo que chegou a Brasília deve ser recebido por parlamentares (Valter Campanato/ Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de março de 2015 às 14h47.

Brasília - A Secretaria-Geral da Presidência da República informou nesta terça-feira 3, em nota, que as interdições em rodovias federais de todo o país chegaram ao menor número desde o início dos protestos de caminhoneiros.

Nesta segunda-feira, 2, a presidente Dilma Rousseff sancionou, sem vetos, a Lei dos Caminhoneiros, atendendo a uma das principais reivindicações da categoria.

"Neste momento, há apenas cinco interdições parciais nas cidades gaúchas de Três de Maio (BR 472), Três Passos (BR-468), Cachoeira do Sul (BR 153), Frederico Westphalen (BR 386), Palmeira das Missões (BR 468)", comunicou a Secretaria-Geral.

Nessas cidades, segundo a Secretaria-Geral, "o trânsito está livre inclusive para ônibus, caminhões com alimentos perecíveis e alimentação animal". "Não há nenhuma interdição total", garante o governo.

Um grupo de caminhoneiros que chegou a Brasília entre a noite desta segunda e a manhã desta terça-feira deve ser recebido por parlamentares.

Não há previsão de que os trabalhadores sejam recebidos no Palácio do Planalto pelo ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência, Miguel Rossetto.

Acompanhe tudo sobre:CaminhoneirosDilma RousseffGrevesPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Avião cai em Gramado, na Serra Gaúcha, e não deixa sobreviventes

São Paulo tem 88 mil imóveis que estão sem luz desde ontem; novo temporal causa alagamentos

Planejamento, 'núcleo duro' do MDB e espaço para o PL: o que muda no novo secretariado de Nunes

Lula lamenta acidente que deixou ao menos 38 mortos em Minas Gerais: 'Governo federal à disposição'