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BID faz empréstimo de US$ 21 mi para programa de saúde

Verba será utilizada pelo Ministério da Saúde em projeto em São Bernardo do Campo

A verba será utilizada no Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospital (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2011 às 13h56.

Washington - O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) aprovou nesta quinta-feira um empréstimo de US$ 21,6 milhões para melhorar o sistema de saúde de atenção primária em São Paulo.

O financiamento será destinado ao Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospital, do Ministério da Saúde, que neste momento vai atender o município paulista de São Bernardo do Campo, explicou o BID no comunicado de imprensa.

Espera-se que depois de colocado em prática o programa, em 2014, a cobertura das equipes de saúde da família cresça 50% no município de 800 mil habitantes, frente aos 19% na atualidade.

O projeto está focado na atenção primária comunitária e contempla a criação de uma rede multidisciplinar de médicos, enfermeiras, assistentes sociais e nutricionistas que realizam visitas domiciliares periódicas em comunidades pobres.

"Durante a última década, a expansão da atenção primária de saúde em pequenas cidades e zonas rurais do Brasil foi muito satisfatória, mas ainda há muitas oportunidades para melhorar em cidades médias e grandes", comentou Frederico Guanais de Aguiar, especialista sênior em saúde do BID e chefe da equipe deste projeto.

"Com a execução apropriada deste projeto em São Bernardo do Campo, esperamos demonstrar uma modalidade de expansão da atenção de saúde primária que possa ser reproduzida em outras partes do Brasil e em outros países da região", acrescentou Guanais.

O empréstimo foi dado para um prazo de 25 anos e com período de carência de quatro anos e meio.

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O financiamento será destinado ao Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospital, do Ministério da Saúde, que neste momento vai atender o município paulista de São Bernardo do Campo, explicou o BID no comunicado de imprensa.

Espera-se que depois de colocado em prática o programa, em 2014, a cobertura das equipes de saúde da família cresça 50% no município de 800 mil habitantes, frente aos 19% na atualidade.

O projeto está focado na atenção primária comunitária e contempla a criação de uma rede multidisciplinar de médicos, enfermeiras, assistentes sociais e nutricionistas que realizam visitas domiciliares periódicas em comunidades pobres.

"Durante a última década, a expansão da atenção primária de saúde em pequenas cidades e zonas rurais do Brasil foi muito satisfatória, mas ainda há muitas oportunidades para melhorar em cidades médias e grandes", comentou Frederico Guanais de Aguiar, especialista sênior em saúde do BID e chefe da equipe deste projeto.

"Com a execução apropriada deste projeto em São Bernardo do Campo, esperamos demonstrar uma modalidade de expansão da atenção de saúde primária que possa ser reproduzida em outras partes do Brasil e em outros países da região", acrescentou Guanais.

O empréstimo foi dado para um prazo de 25 anos e com período de carência de quatro anos e meio.

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