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Associação vai dar apoio a quem abandonar Mais Médicos

Programa do Governo Federal é alvo de críticas da entidade desde a sua criação, em 2013

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2014 às 20h40.

São Paulo - A Associação Médica Brasileira (AMB) anunciou nesta quinta-feira, 13, a criação de um programa para dar apoio a estrangeiros que estiverem insatisfeitos ou quiserem abandonar o programa Mais Médicos , alvo de críticas da entidade desde a sua criação, em 2013.

De acordo com a AMB, entre os serviços oferecidos no Programa de Apoio ao Médico Estrangeiro estarão o fornecimento de cartilha com o passo-a-passo dos procedimentos a serem seguidos no local de atuação, assessoria jurídica para pedido de refúgio ou asilo no Brasil, curso preparatório para o exame Revalida, aulas de português e apoio de ONGs que atuam na garantia dos direitos individuais do médico.

Em nota divulgada nesta quinta-feira, a entidade afirma que o objetivo do programa “é atender médicos, tanto de Cuba como de outras nacionalidades, que necessitem de orientação caso haja insatisfação no programa” ou quando quiserem pedir asilo ou refúgio no País.

Foi a AMB quem ofereceu emprego para a médica cubana Ramona Matos Rodriguez, que abandonou o programa na semana passada. Ela foi contratada pela entidade para atuar como assessora administrativa da diretoria da entidade, em Brasília, com um salário de R$ 3 mil, além de benefícios como vale-transporte, vale-refeição e plano de saúde. Pelo Mais Médicos, a médica recebia US$ 400 no Brasil e outros US$ 600 que eram depositados em uma conta em Cuba, num valor total equivalente a R$ 2,4 mil.

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São Paulo - A Associação Médica Brasileira (AMB) anunciou nesta quinta-feira, 13, a criação de um programa para dar apoio a estrangeiros que estiverem insatisfeitos ou quiserem abandonar o programa Mais Médicos , alvo de críticas da entidade desde a sua criação, em 2013.

De acordo com a AMB, entre os serviços oferecidos no Programa de Apoio ao Médico Estrangeiro estarão o fornecimento de cartilha com o passo-a-passo dos procedimentos a serem seguidos no local de atuação, assessoria jurídica para pedido de refúgio ou asilo no Brasil, curso preparatório para o exame Revalida, aulas de português e apoio de ONGs que atuam na garantia dos direitos individuais do médico.

Em nota divulgada nesta quinta-feira, a entidade afirma que o objetivo do programa “é atender médicos, tanto de Cuba como de outras nacionalidades, que necessitem de orientação caso haja insatisfação no programa” ou quando quiserem pedir asilo ou refúgio no País.

Foi a AMB quem ofereceu emprego para a médica cubana Ramona Matos Rodriguez, que abandonou o programa na semana passada. Ela foi contratada pela entidade para atuar como assessora administrativa da diretoria da entidade, em Brasília, com um salário de R$ 3 mil, além de benefícios como vale-transporte, vale-refeição e plano de saúde. Pelo Mais Médicos, a médica recebia US$ 400 no Brasil e outros US$ 600 que eram depositados em uma conta em Cuba, num valor total equivalente a R$ 2,4 mil.

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