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Nestor Cerveró afirma sofrer de ‘transtorno psicótico’

Segundo a psicóloga que cuida do ex-diretor, seu quadro depressivo se agravou em abril de 2014, um mês após a deflagração da Lava Jato

Nestor Cerveró: psicóloga afirma que, atualmente, Cerveró sofre de "depressão maior" (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 18h53.

São Paulo - Após o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró passar mal nesta manhã, sua defesa afirmou à Justiça Federal que ele sofre de ansiedade e depressão e pediu que o executivo tenha direito a consultas semanais com psicólogo na prisão.

Segundo a psicóloga que cuida do ex-diretor, seu quadro depressivo se agravou em abril de 2014, um mês após a deflagração da Lava Jato .

Segundo a defesa, o executivo já vem sendo medicado na carceragem da PF, mas ainda assim precisa de consultas com um psicólogo.

"Em decorrência do seu transtorno psicótico (depressão maior), o indiciado precisa de acompanhamento médico para dar continuidade ao seu tratamento, especialmente, de consultas semanais com psicólogo", assinala o advogado Ricardo Ribeiro, que defende o ex-diretor, em petição encaminhada à Justiça Federal no Paraná.

O documento é acompanhado de atestados da psicóloga Elizabeth Carneiro, da Santa Casa do Rio de Janeiro, que afirma que Cerveró é seu paciente há três anos.

"(Cerveró) faz tratamento psicoterápico desde esta época para um quadro de transtorno de ansiedade com sintomas de angustia e inquietação", assinala a psicóloga.

"Desde o mês de abril de 2014, vem apresentando claramente sintomas depressivos severos, necessitando assim de tratamento psicológico para esta patologia", continua Elizabeth, que afirma que, atualmente, Cerveró sofre de "depressão maior".

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São Paulo - Após o ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró passar mal nesta manhã, sua defesa afirmou à Justiça Federal que ele sofre de ansiedade e depressão e pediu que o executivo tenha direito a consultas semanais com psicólogo na prisão.

Segundo a psicóloga que cuida do ex-diretor, seu quadro depressivo se agravou em abril de 2014, um mês após a deflagração da Lava Jato .

Segundo a defesa, o executivo já vem sendo medicado na carceragem da PF, mas ainda assim precisa de consultas com um psicólogo.

"Em decorrência do seu transtorno psicótico (depressão maior), o indiciado precisa de acompanhamento médico para dar continuidade ao seu tratamento, especialmente, de consultas semanais com psicólogo", assinala o advogado Ricardo Ribeiro, que defende o ex-diretor, em petição encaminhada à Justiça Federal no Paraná.

O documento é acompanhado de atestados da psicóloga Elizabeth Carneiro, da Santa Casa do Rio de Janeiro, que afirma que Cerveró é seu paciente há três anos.

"(Cerveró) faz tratamento psicoterápico desde esta época para um quadro de transtorno de ansiedade com sintomas de angustia e inquietação", assinala a psicóloga.

"Desde o mês de abril de 2014, vem apresentando claramente sintomas depressivos severos, necessitando assim de tratamento psicológico para esta patologia", continua Elizabeth, que afirma que, atualmente, Cerveró sofre de "depressão maior".

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