Tiroteio assusta moradores do Complexo do Alemão
Policiamento está reforçado em função da reabertura amanhã do Centro Comunitário do AfroReggae
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2013 às 23h51.
Rio de Janeiro - Um tiroteio na parte alta do Complexo do Alemão, na Penha, assustou esta noite moradores da região. A Polícia Militar foi ao local e houve confronto com homens armados. A informação é da assessoria das unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que não deu mais detalhes sobre o tiroteio. Pelo Twitter, o jornal A Voz da Comunidade informou que "muitos moradores escutaram os tiros. A situação é tensa porque não se ouve [tiro] há muito tempo".
O policiamento na UPP do Alemão está reforçado desde hoje (30), com policiais de outras unidades pacificadoras, em função da reabertura amanhã (31), às 9h, do Centro Comunitário do AfroReggae, destruído por um incêndio no último dia 16.
O coordenador do AfroReggae, José Júnior, chegou a anunciar logo após a destruição parcial do prédio de três andares, onde seria construído uma pousada, que desistira do projeto por ter recebido ameaças de traficantes. No local, funcionava também a redação do jornal A Voz da Comunidade, que ficou conhecido em novembro de 2010, ao transmitir, em tempo real, a ocupação do complexo pelas forças de segurança do estado.
Rio de Janeiro - Um tiroteio na parte alta do Complexo do Alemão, na Penha, assustou esta noite moradores da região. A Polícia Militar foi ao local e houve confronto com homens armados. A informação é da assessoria das unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que não deu mais detalhes sobre o tiroteio. Pelo Twitter, o jornal A Voz da Comunidade informou que "muitos moradores escutaram os tiros. A situação é tensa porque não se ouve [tiro] há muito tempo".
O policiamento na UPP do Alemão está reforçado desde hoje (30), com policiais de outras unidades pacificadoras, em função da reabertura amanhã (31), às 9h, do Centro Comunitário do AfroReggae, destruído por um incêndio no último dia 16.
O coordenador do AfroReggae, José Júnior, chegou a anunciar logo após a destruição parcial do prédio de três andares, onde seria construído uma pousada, que desistira do projeto por ter recebido ameaças de traficantes. No local, funcionava também a redação do jornal A Voz da Comunidade, que ficou conhecido em novembro de 2010, ao transmitir, em tempo real, a ocupação do complexo pelas forças de segurança do estado.