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Andrade Gutierrez se diz indignada com prisão de executivos

A empresa afirma que Azevedo jamais exerceu a função de presidente da construtora, ao contrário do que consta na decisão judicial

Presidente da empreiteira Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, sendo preso: a empresa afirma que não há provas contra Otávio Azevedo e Elton Negrão (REUTERS/Francio de Holanda)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2015 às 08h27.

São Paulo - O grupo Andrade Gutierrez manifestou, por meio de comunicado publicado em jornais, sua "profunda indignação" com a "desnecessária e ilegal" prisão dos executivos Otávio Azevedo e Elton Negrão, e dos ex-executivos Paulo Dalmazzo e Antônio Pedro Campello Dias.

"O grupo reafirma que nunca participou de qualquer cartel e que não existem fundamentos objetivos ou provas concretas que justifiquem essas prisões", informou a companhia.

Sobre as investigações da Operação Lava Jato , a Andrade Gutierrez esclareceu que desde o início vem colaborando com a Justiça e que "não há nada contra Otávio Azevedo e Elton Negrão".

A empresa esclarece, inclusive, que Azevedo jamais exerceu a função de presidente da construtora, ao contrário do que consta na decisão judicial.

A Andrade Gutierrez diz que os nomes de Azevedo e Negrão não foram mencionados nos depoimentos dos delatores e que a venda da lancha feita por Azevedo a Fernando Soares foi uma transação comercial, registrada nos órgãos competentes, e já havia sido informada à Polícia Federal.

Sobre Elton Negrão, o grupo ressalta que não foram encontradas provas sobre irregularidade no contrato de prestação de serviço com a empresa Riomarine, em 2008.

"Causa espanto o argumento de que as prisões foram decretadas para garantir a ordem pública e evitar a repetição de atos ilícitos, uma vez que as empresas investigadas continuam prestando serviços para a administração pública", pontuou a Andrade Gutierrez.

A empresa destacou ainda que a prisão dos ex-executivos Paulo Dalmazzo e Antônio Pedro Campello Dias seguiu o mesmo padrão de falta de provas e "considera inadmissíveis as prisões com base em presunções genéricas e depoimentos inverídicos".

A Andrade Gutierrez afirma ainda que está prestando todo o apoio aos executivos, ex-executivos e suas famílias.

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São Paulo - O grupo Andrade Gutierrez manifestou, por meio de comunicado publicado em jornais, sua "profunda indignação" com a "desnecessária e ilegal" prisão dos executivos Otávio Azevedo e Elton Negrão, e dos ex-executivos Paulo Dalmazzo e Antônio Pedro Campello Dias.

"O grupo reafirma que nunca participou de qualquer cartel e que não existem fundamentos objetivos ou provas concretas que justifiquem essas prisões", informou a companhia.

Sobre as investigações da Operação Lava Jato , a Andrade Gutierrez esclareceu que desde o início vem colaborando com a Justiça e que "não há nada contra Otávio Azevedo e Elton Negrão".

A empresa esclarece, inclusive, que Azevedo jamais exerceu a função de presidente da construtora, ao contrário do que consta na decisão judicial.

A Andrade Gutierrez diz que os nomes de Azevedo e Negrão não foram mencionados nos depoimentos dos delatores e que a venda da lancha feita por Azevedo a Fernando Soares foi uma transação comercial, registrada nos órgãos competentes, e já havia sido informada à Polícia Federal.

Sobre Elton Negrão, o grupo ressalta que não foram encontradas provas sobre irregularidade no contrato de prestação de serviço com a empresa Riomarine, em 2008.

"Causa espanto o argumento de que as prisões foram decretadas para garantir a ordem pública e evitar a repetição de atos ilícitos, uma vez que as empresas investigadas continuam prestando serviços para a administração pública", pontuou a Andrade Gutierrez.

A empresa destacou ainda que a prisão dos ex-executivos Paulo Dalmazzo e Antônio Pedro Campello Dias seguiu o mesmo padrão de falta de provas e "considera inadmissíveis as prisões com base em presunções genéricas e depoimentos inverídicos".

A Andrade Gutierrez afirma ainda que está prestando todo o apoio aos executivos, ex-executivos e suas famílias.

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