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ANA reduz vazão do Paraíba do Sul; Rio garante abastecimento

Pbjetivo é garantir o estoque de água disponível na bacia hidrográfica do Paraíba do Sul, que abastece, entre outras áreas, a região metropolitana no Rio de Janeiro

Água: vazão mínima foi reduzida de 160 metros cúbicos por segundo para 140 metros cúbicos por segundo (Pedro França/Agência Senado)
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Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2014 às 09h18.

Rio - A Agência Nacional de Águas (ANA) autorizou a redução da vazão mínima da Estação Elevatória de Santa Cecília, em Barra do Piraí (RJ). O objetivo é garantir o estoque de água disponível na bacia hidrográfica do Paraíba do Sul, que abastece, entre outras áreas, a região metropolitana no Rio de Janeiro .

Em nota, a ANA informou que atendeu ao pedido do Grupo de Trabalho Permanente de Acompanhamento da Operação Hidráulica na Bacia do Rio Paraíba do Sul (GTAOH). A vazão mínima foi reduzida de 160 metros cúbicos por segundo para 140 metros cúbicos por segundo.

A resolução da agência foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de quarta-feira, 24. Esta é a quarta redução da vazão desde maio deste ano. A Companhia Estadual de Águas e Esgotos informou que a medida não causará prejuízos ao abastecimento da região metropolitana do Rio.

Segundo o presidente da Cedae, Wagner Victer, a redução da vazão foi acertada com o governo do Estado, a fim de preservar os reservatórios da bacia do Paraíba do Sul.

A ANA informou também que, se a capacidade dos reservatórios continuar baixa, poderá autorizar vazões sobre o volume não operacional do Paraíba do Sul, chamado volume morto.

"Estão em discussão os limites autorizados, pela ANA, para o uso do volume morto desses reservatórios, que serão divulgados oportunamente. Diferente do Sistema Cantareira, onde o governo do estado de São Paulo precisou fazer obras para instalar bombas com o objetivo de retirar a água do volume morto, no Paraíba do Sul parte do volume morto pode ser retirado por gravidade, ou seja, sem precisar bombear. Isso significa que não será preciso fazer obras", explica a nota da ANA.

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Em nota, a ANA informou que atendeu ao pedido do Grupo de Trabalho Permanente de Acompanhamento da Operação Hidráulica na Bacia do Rio Paraíba do Sul (GTAOH). A vazão mínima foi reduzida de 160 metros cúbicos por segundo para 140 metros cúbicos por segundo.

A resolução da agência foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de quarta-feira, 24. Esta é a quarta redução da vazão desde maio deste ano. A Companhia Estadual de Águas e Esgotos informou que a medida não causará prejuízos ao abastecimento da região metropolitana do Rio.

Segundo o presidente da Cedae, Wagner Victer, a redução da vazão foi acertada com o governo do Estado, a fim de preservar os reservatórios da bacia do Paraíba do Sul.

A ANA informou também que, se a capacidade dos reservatórios continuar baixa, poderá autorizar vazões sobre o volume não operacional do Paraíba do Sul, chamado volume morto.

"Estão em discussão os limites autorizados, pela ANA, para o uso do volume morto desses reservatórios, que serão divulgados oportunamente. Diferente do Sistema Cantareira, onde o governo do estado de São Paulo precisou fazer obras para instalar bombas com o objetivo de retirar a água do volume morto, no Paraíba do Sul parte do volume morto pode ser retirado por gravidade, ou seja, sem precisar bombear. Isso significa que não será preciso fazer obras", explica a nota da ANA.

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