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Aécio atribui baixo crescimento do PIB à política econômica

Presidenciável reforçou que, se for eleito em outubro, seu governo terá transparência fiscal, previsibilidade e resgate das agências reguladoras


	Aécio Neves (PSDB): “não existe emprego se não existe crescimento"
 (REUTERS/Paulo Whitaker)

Aécio Neves (PSDB): “não existe emprego se não existe crescimento" (REUTERS/Paulo Whitaker)

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Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2014 às 17h31.

São Paulo - O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, atribuiu hoje (29) o baixo crescimento da economia ao governo atual. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no segundo trimestre deste ano, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve queda de 0,6%. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país.

"A verdade é que o governo do PT terminou antes da hora, e o legado será crescimento baixo, investimento baixo, combinados com inflação alta, juros altos e uma perda crescente da confiança na nossa economia, o que impacta nos investimentos e no emprego", afirmou Aécio, durante visita à Estação Vila Prudente da Linha 15-Prata do monotrilho, junto com o governador Geraldo Alckmin, que é candidato à reeleição pelo PSDB.

Aécio reforçou que, se for eleito em outubro, seu governo terá transparência fiscal, previsibilidade e resgate das agências reguladoras, além da criação de um ambiente adequado para a retomada do crescimento econômico.

“Não existe emprego se não existe crescimento. Portanto, fica claro que este modelo que está aí fracassou. E nós temos condições de apresentar ao Brasil não apenas uma proposta de mudança, mas uma mudança consistente, clara na direção da retomada do crescimento, do combate firme à inflação e da volta dos empregos de melhor remuneração”, disse o candidato.

Ele acrescentou que seu projeto para o Brasil não é um projeto improvisado, mas constituído por ideias e pessoas capazes de transformá-las em realidade. "A grande questão que se colocará daqui por diante é: que mudança queremos? A do improviso ou a consistente?”, indagou o presidenciável.

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