Advogado de Lula diz que divulgar ligação é "arbitrariedade"
Cristiano Zanin Martins argumentou que Sérgio Moro não tinha mais competência sobre o denúncia envolvendo Lula e não poderia autorizar divulgação do áudio
Da Redação
Publicado em 16 de março de 2016 às 20h25.
São Paulo - O advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira que a divulgação de áudio de conversas entre Lula e a presidente Dilma Rousseff foi uma "arbitrariedade" e visa causar uma convulsão social.
Em entrevista a jornalistas em São Paulo, o advogado Cristiano Zanin Martins argumentou que o juiz Sérgio Moro , que comanda as investigações da operação Lava Jato, não tinha mais competência sobre o denúncia envolvendo Lula e por isso não poderia autorizar a divulgação do áudio.
Edição extra do Diário Oficial da União publicada no início da noite desta sexta-feira oficializou a nomeação de Lula como ministro-chefe da Casa Civil .
"O que ocorreu hoje foi uma arbitrariedade muito grande...Está estimulando uma convulsão social e isso não é papel do Poder Judiciário", declarou o advogado de Lula.
Após a nomeação de Lula para a Casa Civil, manifestantes iniciaram protestos contra o ex-presidente e pedindo a saída da presidente Dilma Rousseff. Os atos ocorrem diante do Palácio do Planalto e em algumas cidades do país, incluindo São Paulo.
São Paulo - O advogado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira que a divulgação de áudio de conversas entre Lula e a presidente Dilma Rousseff foi uma "arbitrariedade" e visa causar uma convulsão social.
Em entrevista a jornalistas em São Paulo, o advogado Cristiano Zanin Martins argumentou que o juiz Sérgio Moro , que comanda as investigações da operação Lava Jato, não tinha mais competência sobre o denúncia envolvendo Lula e por isso não poderia autorizar a divulgação do áudio.
Edição extra do Diário Oficial da União publicada no início da noite desta sexta-feira oficializou a nomeação de Lula como ministro-chefe da Casa Civil .
"O que ocorreu hoje foi uma arbitrariedade muito grande...Está estimulando uma convulsão social e isso não é papel do Poder Judiciário", declarou o advogado de Lula.
Após a nomeação de Lula para a Casa Civil, manifestantes iniciaram protestos contra o ex-presidente e pedindo a saída da presidente Dilma Rousseff. Os atos ocorrem diante do Palácio do Planalto e em algumas cidades do país, incluindo São Paulo.