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6 homens-bomba atacam agência de espionagem em Cabul

Ataque coordenado contra a agência de espionagem deixou pelo menos duas pessoas mortas e 22 feridas

Força de segurança afegã investiga cenário de ataque de carro bomba em Cabul (Omar Sobhani/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2013 às 09h40.

Cabul - Seis homens-bomba lançaram um ataque coordenado contra a agência de espionagem do Afeganistão, em Cabul, nesta quarta-feira, matando pelo menos duas pessoas e ferindo outras 22, disseram autoridades afegãs.

O ataque começou no início da tarde (horário local), quando o primeiro suicida detonou um carro-bomba grande perto da entrada do Diretório Nacional de Segurança (DNS), informou o escritório do chefe de polícia de Cabul em um comunicado.

Cinco outros suicidas com explosivos presos ao corpo e dirigindo uma minivan foram mortos a tiros quando tentavam entrar no complexo do DNS.

Dois guardas do DNS foram mortos pelo primeiro homem-bomba e outros 22 ficaram feridos, disseram autoridades de segurança e saúde.

Outros suicidas conseguiram invadir o centro fortemente barricado da capital, que abriga vários ministérios afegãos e embaixadas ocidentais.

O Taliban enviou uma mensagem de texto para a mídia afirmando que o ataque tinha ocorrido, mas não assumiu a responsabilidade.

O chefe do DNS, Asadullah Khalid, sobreviveu a uma tentativa de assassinato no mês passado, em um ataque que ameaçou prejudicar um processo de paz nascente e já frágil entre o governo afegão e o Taliban.

A violência em todo o país aumentou ao longo do ano passado, o que provocou preocupação sobre como os 350.000 membros das forças de segurança afegãs serão capazes de controlar quando as tropas estrangeiras se retirarem.

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Cinco outros suicidas com explosivos presos ao corpo e dirigindo uma minivan foram mortos a tiros quando tentavam entrar no complexo do DNS.

Dois guardas do DNS foram mortos pelo primeiro homem-bomba e outros 22 ficaram feridos, disseram autoridades de segurança e saúde.

Outros suicidas conseguiram invadir o centro fortemente barricado da capital, que abriga vários ministérios afegãos e embaixadas ocidentais.

O Taliban enviou uma mensagem de texto para a mídia afirmando que o ataque tinha ocorrido, mas não assumiu a responsabilidade.

O chefe do DNS, Asadullah Khalid, sobreviveu a uma tentativa de assassinato no mês passado, em um ataque que ameaçou prejudicar um processo de paz nascente e já frágil entre o governo afegão e o Taliban.

A violência em todo o país aumentou ao longo do ano passado, o que provocou preocupação sobre como os 350.000 membros das forças de segurança afegãs serão capazes de controlar quando as tropas estrangeiras se retirarem.

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