Petróleo cai, apesar de tom otimista nos mercados
As incertezas sobre demanda continuam sendo o foco das preocupações dos investidores
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2013 às 09h49.
Londres - Os contratos futuros do petróleo operam em baixa nesta segunda-feira. A queda, no entanto, é vista por analistas como uma exceção, uma vez que o rali de quase quatro semanas deve continuar. Apesar da baixa, segundo analistas, o clima ainda é de otimismo com os dados positivos da China divulgados na sexta-feira.
Às 10h05 (de Brasília), o contrato do petróleo para março caía 0,26% na Nymex, para US$ 95,47 por barril, enquanto o contrato do petróleo do tipo Brent para março recuava 0,71% na ICE, para US$ 118,05 por barril. O nível de US$ 120,00 o barril ainda está a uma distância alcançável, disse Francis Bray, analista técnico da Dow Jones para Europa.
O tom do mercado continua otimista após a China ter anunciado na sexta-feira que sua demanda por petróleo permanece forte. As incertezas sobre demanda continuam sendo o foco das preocupações dos investidores.
Além disso, o país teve superávit comercial de US$ 29,2 bilhões em janeiro, menor que o saldo positivo de US$ 31,6 bilhões verificado em dezembro, mas acima dos US$ 26,6 bilhões projetados por analistas. As exportações chinesas deram um salto de 25% no mês passado, enquanto as importações subiram 29%, ambos resultados bem superiores aos de dezembro.
O dado de inflação ao consumidor da China também foi bem recebido, com a taxa anual desacelerando para 2% em janeiro, de 2,5% no mês anterior, em linha com a previsão de economistas.
Os preços não cairão fortemente "a menos que os especuladores se convençam de que não há riscos potenciais" no Oriente Médio, disse David Hufton, da PVM. Com a situação nuclear no Irã sem resolução e a guerra civil na Síria em andamento, "parece não haver uma redução das preocupações em vista", afirmou Hufton. As informações são da Dow Jones.
Londres - Os contratos futuros do petróleo operam em baixa nesta segunda-feira. A queda, no entanto, é vista por analistas como uma exceção, uma vez que o rali de quase quatro semanas deve continuar. Apesar da baixa, segundo analistas, o clima ainda é de otimismo com os dados positivos da China divulgados na sexta-feira.
Às 10h05 (de Brasília), o contrato do petróleo para março caía 0,26% na Nymex, para US$ 95,47 por barril, enquanto o contrato do petróleo do tipo Brent para março recuava 0,71% na ICE, para US$ 118,05 por barril. O nível de US$ 120,00 o barril ainda está a uma distância alcançável, disse Francis Bray, analista técnico da Dow Jones para Europa.
O tom do mercado continua otimista após a China ter anunciado na sexta-feira que sua demanda por petróleo permanece forte. As incertezas sobre demanda continuam sendo o foco das preocupações dos investidores.
Além disso, o país teve superávit comercial de US$ 29,2 bilhões em janeiro, menor que o saldo positivo de US$ 31,6 bilhões verificado em dezembro, mas acima dos US$ 26,6 bilhões projetados por analistas. As exportações chinesas deram um salto de 25% no mês passado, enquanto as importações subiram 29%, ambos resultados bem superiores aos de dezembro.
O dado de inflação ao consumidor da China também foi bem recebido, com a taxa anual desacelerando para 2% em janeiro, de 2,5% no mês anterior, em linha com a previsão de economistas.
Os preços não cairão fortemente "a menos que os especuladores se convençam de que não há riscos potenciais" no Oriente Médio, disse David Hufton, da PVM. Com a situação nuclear no Irã sem resolução e a guerra civil na Síria em andamento, "parece não haver uma redução das preocupações em vista", afirmou Hufton. As informações são da Dow Jones.