Petrobras vai captar de US$ 12 bi a US$ 18 bi ao ano
O montante inclui operações para levantar capital novo e também de amortização da dívida, explicou o diretor de relações com investidores, Almir Barbassa
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2011 às 16h52.
São Paulo - O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou hoje que a necessidade de captação da estatal nos próximos anos irá variar de US$ 12 bilhões a US$ 18 bilhões por ano. O montante inclui operações para levantar capital novo e também de amortização da dívida, explicou o executivo, que participou de evento promovido pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Durante sua apresentação, Barbassa destacou que a última captação realizada pela companhia de petróleo no mercado doméstico ocorreu em 2002, ano em que as empresas brasileiras enfrentaram adversidades para acessar o mercado externo. Desde então, a Petrobras priorizou captações no exterior, limitando as ações domésticas a operações de captura de recursos para financiar o crescimento dos fornecedores, como é o caso dos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs) voltados à cadeira do setor.
São Paulo - O diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou hoje que a necessidade de captação da estatal nos próximos anos irá variar de US$ 12 bilhões a US$ 18 bilhões por ano. O montante inclui operações para levantar capital novo e também de amortização da dívida, explicou o executivo, que participou de evento promovido pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Durante sua apresentação, Barbassa destacou que a última captação realizada pela companhia de petróleo no mercado doméstico ocorreu em 2002, ano em que as empresas brasileiras enfrentaram adversidades para acessar o mercado externo. Desde então, a Petrobras priorizou captações no exterior, limitando as ações domésticas a operações de captura de recursos para financiar o crescimento dos fornecedores, como é o caso dos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs) voltados à cadeira do setor.