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Obama pede medidas urgentes contra "armas de guerra"

"Se há uma vida que podemos salvar, temos a obrigação de tentar", afirmou Obama, na sua primeira viagem para impulsionar propostas para um maior controle das armas

Barack Obama: "As armas de guerra não podem seguir nas nossas ruas, em nossas escolas", discursou Obama, no Departamento de Polícia de Mineápolis (REUTERS/Larry Downing)
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Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2013 às 19h44.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , pediu nesta segunda-feira medidas urgentes para que as "armas de guerra" não sigam nas ruas, durante discurso na cidade de Mineápolis, cidade que conseguiu reduzir em 40% a violência armada entre jovens.

"Se há uma vida que podemos salvar, temos a obrigação de tentar", afirmou Obama, na sua primeira viagem para impulsionar as propostas que encaminhou para um maior controle das armas, visando conseguir apoio popular.

O presidente afirmou que é hora de tomar medidas de "bom senso", voltando a expressar que é preciso proibir a posse de armas de assalto e carregadores de alta capacidade, assim como estabelecer um sistema universal de revisão de antecedentes.

"As armas de guerra não podem seguir nas nossas ruas, em nossas escolas, nem ameaçar a nossos oficiais encarregados de fazer cumprir a lei", discursou Obama, no Departamento de Polícia de Mineápolis.

Dentre todas as medidas que Obama defende a proibição das armas de assalto, é a que mais reservas desperta entre os legisladores do seu próprio partido, o Democrata.


O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, afirmou neste domingo à emissora "ABC", que apoia expandir o sistema de verificação de antecedentes e que é preciso estudar a restrição do acesso aos carregadores de alta capacidade, mas se recusou a respaldar a proibição das armas de assalto.

Hoje, o presidente ressaltou a cidade por "se unir", tomando medidas que deram resultado. Obama enfatizou que "a única maneira de reduzir a violência armada no país é o povo americano decidir que isso é importante".

Dentro de debate gerado após o tiroteio em dezembro em Newtown, onde Adam Lanza matou 20 crianças e seis adultos em uma escola após assassinar sua mãe antes de sair de casa, Obama sublinhou seu respeito à Segunda Emenda da Constituição, que protege o direito dos americanos de possuir armas.

Porém, ao contrário, desenhou um plano para reduzir a violência causada pelas armas e está pedindo ao Congresso a aprovar leis para restringir o acesso e a disponibilidade de armas de assalta e carregadores de alta capacidade, assim como para assegurar um sistema universal de verificação de antecedentes criminais.

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Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , pediu nesta segunda-feira medidas urgentes para que as "armas de guerra" não sigam nas ruas, durante discurso na cidade de Mineápolis, cidade que conseguiu reduzir em 40% a violência armada entre jovens.

"Se há uma vida que podemos salvar, temos a obrigação de tentar", afirmou Obama, na sua primeira viagem para impulsionar as propostas que encaminhou para um maior controle das armas, visando conseguir apoio popular.

O presidente afirmou que é hora de tomar medidas de "bom senso", voltando a expressar que é preciso proibir a posse de armas de assalto e carregadores de alta capacidade, assim como estabelecer um sistema universal de revisão de antecedentes.

"As armas de guerra não podem seguir nas nossas ruas, em nossas escolas, nem ameaçar a nossos oficiais encarregados de fazer cumprir a lei", discursou Obama, no Departamento de Polícia de Mineápolis.

Dentre todas as medidas que Obama defende a proibição das armas de assalto, é a que mais reservas desperta entre os legisladores do seu próprio partido, o Democrata.


O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, afirmou neste domingo à emissora "ABC", que apoia expandir o sistema de verificação de antecedentes e que é preciso estudar a restrição do acesso aos carregadores de alta capacidade, mas se recusou a respaldar a proibição das armas de assalto.

Hoje, o presidente ressaltou a cidade por "se unir", tomando medidas que deram resultado. Obama enfatizou que "a única maneira de reduzir a violência armada no país é o povo americano decidir que isso é importante".

Dentro de debate gerado após o tiroteio em dezembro em Newtown, onde Adam Lanza matou 20 crianças e seis adultos em uma escola após assassinar sua mãe antes de sair de casa, Obama sublinhou seu respeito à Segunda Emenda da Constituição, que protege o direito dos americanos de possuir armas.

Porém, ao contrário, desenhou um plano para reduzir a violência causada pelas armas e está pedindo ao Congresso a aprovar leis para restringir o acesso e a disponibilidade de armas de assalta e carregadores de alta capacidade, assim como para assegurar um sistema universal de verificação de antecedentes criminais.

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