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Ministro defende voo doméstico por empresas estrangeiras

O ministro do Turismo, Gastão Vieira, disse que a ideia do ministério é que empresas de qualquer nacionalidade possam operar voos dentro do Brasil

Aviões da Alitalia e Air France: o objetivo é aumentar a oferta de assentos no segmento doméstico para forçar uma queda nos preços das passagens. (Charles Platiau/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 14h43.

Rio de Janeiro - O ministro do Turismo, Gastão Vieira, defendeu, nesta segunda-feira, a abertura do mercado brasileiro de aviação civil para que empresas estrangeiras operem voos domésticos no País. "Essa ideia tem sido defendida pelo presidente da Embratur, Flávio Dino, e conta com o apoio do ministério", afirmou depois de visitar o teleférico do Complexo do Alemão, no Rio.

De acordo com ele, a proposta do ministério - ainda sem prazo para ser levada ao governo - é mais ampla que a da Embratur, que defende a abertura desse mercado apenas para as companhias aéreas da América do Sul. Vieira disse que a ideia do ministério é que empresas de qualquer nacionalidade possam operar voos dentro do Brasil.

O objetivo, segundo ele, é aumentar a oferta de assentos no segmento doméstico para forçar uma queda nos preços das passagens e fomentar o turismo interno. Atualmente, porém, as principais companhias aéreas brasileiras têm cortado oferta. "O grande problema é aumentar a oferta. Pela lei de mercado, isso faz diminuir o preço", declarou. O ministro afirmou ainda que, apesar to atual cenário de restrição de voos, as empresas nacionais assumiram o compromisso de aumentar a oferta em 20% nos próximos três anos e estender a cobertura para mais 22 cidades.

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De acordo com ele, a proposta do ministério - ainda sem prazo para ser levada ao governo - é mais ampla que a da Embratur, que defende a abertura desse mercado apenas para as companhias aéreas da América do Sul. Vieira disse que a ideia do ministério é que empresas de qualquer nacionalidade possam operar voos dentro do Brasil.

O objetivo, segundo ele, é aumentar a oferta de assentos no segmento doméstico para forçar uma queda nos preços das passagens e fomentar o turismo interno. Atualmente, porém, as principais companhias aéreas brasileiras têm cortado oferta. "O grande problema é aumentar a oferta. Pela lei de mercado, isso faz diminuir o preço", declarou. O ministro afirmou ainda que, apesar to atual cenário de restrição de voos, as empresas nacionais assumiram o compromisso de aumentar a oferta em 20% nos próximos três anos e estender a cobertura para mais 22 cidades.

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