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Mali prorroga estado de emergência

Decisão foi adotada durante uma reunião extraordinária de ministros, ao mesmo tempo em que soldados malineses com o apoio francês retomavam cidades de Diabali e Douentza

Soldados franceses chegam à cidade de Diabaly, no Mali: estado de emergência proíbe concentrações públicas e qualquer ruptura da ordem pública (AFP/ Issouf Sanogo)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 19h25.

Bamaco - O governo do Mali anunciou esta segunda-feira que o estado de emergência, em vigor no país desde 12 de janeiro, foi estendido por três meses, para o "bom desenvolvimento das operações militares em curso para a libertação das regiões ocupadas do país".

A decisão foi adotada durante uma reunião extraordinária de ministros, ao mesmo tempo em que soldados malineses com o apoio francês retomavam esta segunda-feira as cidades de Diabali e Douentza, que estavam sob o controle de rebeldes islamitas armados.

Entre as razões para a prorrogação do estado de emergência, o governo mencionou "as operações militares para libertar as regiões ocupadas do nosso país, que estão transcorrendo muito bem, e a necessidade de instalar um clima social de paz no país".

O estado de emergência, que proíbe concentrações públicas e qualquer ruptura da ordem pública, foi declarado dois dias depois de rebeldes islamitas tomarem a cidade de Konna, no centro do país, e passaram a ameaçar a capital, Bamako;

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A decisão foi adotada durante uma reunião extraordinária de ministros, ao mesmo tempo em que soldados malineses com o apoio francês retomavam esta segunda-feira as cidades de Diabali e Douentza, que estavam sob o controle de rebeldes islamitas armados.

Entre as razões para a prorrogação do estado de emergência, o governo mencionou "as operações militares para libertar as regiões ocupadas do nosso país, que estão transcorrendo muito bem, e a necessidade de instalar um clima social de paz no país".

O estado de emergência, que proíbe concentrações públicas e qualquer ruptura da ordem pública, foi declarado dois dias depois de rebeldes islamitas tomarem a cidade de Konna, no centro do país, e passaram a ameaçar a capital, Bamako;

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