WhatsApp não terá anúncios nos próximos anos, diz Zuckerberg
Mark Zuckerberg garantiu que a estratégia de monetização não vai se basear em anúncios, pelo menos não "pelos próximos anos"
Da Redação
Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 20h51.
Mark Zuckerberg falou agora à noite sobre o futuro do WhatsApp , em conferência logo após o anúncio de sua compra pelo Facebook, por 16 bilhões de dólares. Zuckerberg garantiu que a estratégia de monetização não vai se basear em anúncios, pelo menos não "pelos próximos anos".
Zuckerberg disse que não acha que anúncios sejam a melhor maneira de monetizar um serviço de trocas de mensagens instantâneas como o WhatsApp.
"Nos próximos anos vamos focar em desenvolver o produto e aumentar o número de usuários", disse Zuckerberg a durante conferência com analistas.
Ele diz que o WhatsApp segue uma clara trajetória para atingir 1 bilhão de usuários no mundo todo, e que o mapa de crescimento não mudará.
Zuckerberg reforçou que o time do WhatsApp continuará operando de forma independente, similar ao que acontece com o Instagram, mas com o apoio da infraestrutura do Facebook.
Dos 16 bilhões de dólares do negócio, 12 bilhões serão em ações e 4 bilhões em dinheiro, segundo um comunicado oficial. Além disso, fundadores e funcionários da empresa responsável pelo mensageiro receberão 3 bilhões de dólares em ações restritas, que funcionarão como um bônus.
Rumores envolvendo a negociação existem há tempos – inclusive com outras empresas, como o Google –, e o WhatsApp já havia inclusive rejeitado ofertas. Hoje o maior serviço de mensagens no mundo, com mais de 450 milhões de usuários mensais, o aplicativo concorre diretamente com o Messanger, do Facebook, e tem inclusive mais engajamento. O app da rede social, aliás, recebeu recentemente uma reforma completa que visava torná-lo mais atraente ante aos concorrentes.
Mark Zuckerberg falou agora à noite sobre o futuro do WhatsApp , em conferência logo após o anúncio de sua compra pelo Facebook, por 16 bilhões de dólares. Zuckerberg garantiu que a estratégia de monetização não vai se basear em anúncios, pelo menos não "pelos próximos anos".
Zuckerberg disse que não acha que anúncios sejam a melhor maneira de monetizar um serviço de trocas de mensagens instantâneas como o WhatsApp.
"Nos próximos anos vamos focar em desenvolver o produto e aumentar o número de usuários", disse Zuckerberg a durante conferência com analistas.
Ele diz que o WhatsApp segue uma clara trajetória para atingir 1 bilhão de usuários no mundo todo, e que o mapa de crescimento não mudará.
Zuckerberg reforçou que o time do WhatsApp continuará operando de forma independente, similar ao que acontece com o Instagram, mas com o apoio da infraestrutura do Facebook.
Dos 16 bilhões de dólares do negócio, 12 bilhões serão em ações e 4 bilhões em dinheiro, segundo um comunicado oficial. Além disso, fundadores e funcionários da empresa responsável pelo mensageiro receberão 3 bilhões de dólares em ações restritas, que funcionarão como um bônus.
Rumores envolvendo a negociação existem há tempos – inclusive com outras empresas, como o Google –, e o WhatsApp já havia inclusive rejeitado ofertas. Hoje o maior serviço de mensagens no mundo, com mais de 450 milhões de usuários mensais, o aplicativo concorre diretamente com o Messanger, do Facebook, e tem inclusive mais engajamento. O app da rede social, aliás, recebeu recentemente uma reforma completa que visava torná-lo mais atraente ante aos concorrentes.