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Vila Sésamo ganha portal de vídeos próprio na internet

Página está disponível, por ora, apenas nos Estados Unidos, mas deve chegar a outros países no decorrer de 2014; serviço é baseado em assinaturas

vialsesamo (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2014 às 11h14.

Fãs da Vila Sésamo – crianças, especialmente – agora terão um lugar para assistir aos seus episódios favoritos além do YouTube . A Sesame Workshop anunciou nesta terça-feira o lançamento de um portal de vídeos oficial da série, o Sesame Go, que funcionará baseado em assinaturas e pagamento de mensalidade.

A página foi criada pela organização responsável pelo programa e está disponível, por ora, apenas nos Estados Unidos. Mais países devem recebê-los ao longo de 2014, e o acesso a seu conteúdo, todo voltado para crianças, custa aos pais 4 dólares por mês ou 40 dólares anuais lá fora – cerca de 9 reais mensais ou 90 por ano.

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O Sesame Go terá como destaque a ausência de anúncios e um acerco com todos os vídeos mais recentes da Vila Sésamo. Episódios clássicos do programa, dos volumes um e dois, também estarão disponíveis, assim como as duas primeiras temporadas do desenho “Pinky Dinky Doo”. O cartum foi exibido no canal pago Discovery Kids e produzido pela mesma Sesame Workshop, mas em parceria com o estúdio Cartoon Pizza, de “Doug”.

Segundo o comunicado o conteúdo será acessível em PCs, Macs, smartphones e tablets – ou seja, a página deverá se adaptar às diferentes interfaces. Quem garantirá esse funcionamento será a Kaltura, empresa com a qual a organização por trás da Vila Sésamo fez parceria para desenvolver o site. A companhia é a criadora da primeira plataforma de vídeo open source na web, na qual é baseado, por exemplo, os players HTML5 da Wikipédia e de alguns sites de universidades norte-americanas.

Como mencionado, ainda não há uma versão do Sesame Go para fora dos Estados Unidos, mas o site é acessível daqui do Brasil – embora o mesmo não se possa dizer do período de testes grátis por duas semanas ou do trailer de introdução. A página de perguntas frequentes, no entanto, está disponível (em inglês) para quem quiser saber mais.

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