Testamos o Nexus 7, o tablet de 199 dólares do Google
Aparelho deixa os concorrentes da mesma faixa de tela para trás com suas especificações
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2013 às 09h07.
São Paulo - Com uma tela de 7 polegadas de boa resolução, corpo compacto e configuração de peso, o Nexus 7 é a aposta do Google para frear o avanço dos concorrentes.
Com um preço agressivo de 199 dólares nos EUA (modelo de 8 GB), o Nexus 7 deixa os concorrentes da mesma faixa de tela para trás com suas especificações. Equipado com Tegra 3, o pequeno tablet traz um processador quad core de 1,3 GHz, 1 GB de RAM e GPU de 12 núcleos. Sem 3G ou 4G, a conexão com a internet é limitada pelo Wi-Fi.
Assim como a Amazon, a aposta do Google no consumo de conteúdo é bastante clara. O Nexus 7 foi lançado com uma repaginação da Google Play, que também vai oferecer programas de TV, músicas, revistas, livros (Google Books) e todos os aplicativos da loja. A estratégia é muito similar à adotada pela Apple, com o iTunes, ou mesmo o casamento da Amazon com seus gadgets Kindle.
Nesse primeiro momento, com o tablet na mão de desenvolvedores, todo o sistema ainda é prematuro. As revistas são oferecidas em PDF, ou seja, com uma navegação mais pobre em relação a versões realmente adaptadas para tablets. A venda e aluguel de filmes e músicas também são parciais, com um catálogo que deve ser ampliado. O Jelly Bean de fato é uma evolução do Android. O sistema está mais leve, com transições mais precisas e ícones bem detalhados.
As novidades da Google Play, Google Voice e Now (recursos de reconhecimento de voz) ainda não estão disponíveis para o Brasil. Provavelmente a versão do aparelho para os consumidores será diferente. Até lá o Google pode melhorar o catálogo da Play, disponibilizar o serviço em outros países e até fazer pequenas mudanças no hardware.
São Paulo - Com uma tela de 7 polegadas de boa resolução, corpo compacto e configuração de peso, o Nexus 7 é a aposta do Google para frear o avanço dos concorrentes.
Com um preço agressivo de 199 dólares nos EUA (modelo de 8 GB), o Nexus 7 deixa os concorrentes da mesma faixa de tela para trás com suas especificações. Equipado com Tegra 3, o pequeno tablet traz um processador quad core de 1,3 GHz, 1 GB de RAM e GPU de 12 núcleos. Sem 3G ou 4G, a conexão com a internet é limitada pelo Wi-Fi.
Assim como a Amazon, a aposta do Google no consumo de conteúdo é bastante clara. O Nexus 7 foi lançado com uma repaginação da Google Play, que também vai oferecer programas de TV, músicas, revistas, livros (Google Books) e todos os aplicativos da loja. A estratégia é muito similar à adotada pela Apple, com o iTunes, ou mesmo o casamento da Amazon com seus gadgets Kindle.
Nesse primeiro momento, com o tablet na mão de desenvolvedores, todo o sistema ainda é prematuro. As revistas são oferecidas em PDF, ou seja, com uma navegação mais pobre em relação a versões realmente adaptadas para tablets. A venda e aluguel de filmes e músicas também são parciais, com um catálogo que deve ser ampliado. O Jelly Bean de fato é uma evolução do Android. O sistema está mais leve, com transições mais precisas e ícones bem detalhados.
As novidades da Google Play, Google Voice e Now (recursos de reconhecimento de voz) ainda não estão disponíveis para o Brasil. Provavelmente a versão do aparelho para os consumidores será diferente. Até lá o Google pode melhorar o catálogo da Play, disponibilizar o serviço em outros países e até fazer pequenas mudanças no hardware.