Sega diz que 1,3 milhão de usuários sofreram ataque cibernético
Nomes, datas de nascimento, endereços de e-mail e senhas criptografadas de usuários da rede online Sega Pass ficaram vulneráveis
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2011 às 12h32.
Tóquio - A empresa japonesa de desenvolvimento de videogames Sega Corp. disse no domingo que informações de 1,3 milhão de clientes tiveram seus dados invadidos, na mais recente onda de ataques cibernéticos contra empresas de videogames.
Nomes, datas de nascimento, endereços de e-mail e senhas criptografadas de usuários da rede online Sega Pass ficaram vulneráveis, disse a Sega em um comunicado, embora informações sobre pagamentos, como números de cartão de crédito, estivessem a salvo. O Sega Pass foi desligado.
"Sentimos muito por causar problemas aos nossos clientes. Queremos trabalhar para fortalecer a nossa segurança," disse Yoko Nagasawa, porta-voz da Sega, acrescentando que ainda não se sabe quando a empresa pretende reiniciar o Sega Pass.
O ataque contra a Sega, uma divisão da Sega Sammy Holdings que faz software de games tais como o Sonic, dá sequência a outras recentes violações significativas, incluindo uma ao Citigroup, que disse que mais de 360,000 contas foram atingidas em maio e ao FMI - Fundo Monetário Internacional.
O drama que cerca a recente onda de ataques a videogames perdeu força ao ser comparado ao que o fabricante do PlayStation, a Sony Corp. sofreu depois de dois ataques importantes acontecidos em abril.
Durante os ataques, foram roubadas informações de contas de mais de 100 milhões de clientes, tornando-os os maiores ataques de hackers à empresas fora da indústria financeira.
Tóquio - A empresa japonesa de desenvolvimento de videogames Sega Corp. disse no domingo que informações de 1,3 milhão de clientes tiveram seus dados invadidos, na mais recente onda de ataques cibernéticos contra empresas de videogames.
Nomes, datas de nascimento, endereços de e-mail e senhas criptografadas de usuários da rede online Sega Pass ficaram vulneráveis, disse a Sega em um comunicado, embora informações sobre pagamentos, como números de cartão de crédito, estivessem a salvo. O Sega Pass foi desligado.
"Sentimos muito por causar problemas aos nossos clientes. Queremos trabalhar para fortalecer a nossa segurança," disse Yoko Nagasawa, porta-voz da Sega, acrescentando que ainda não se sabe quando a empresa pretende reiniciar o Sega Pass.
O ataque contra a Sega, uma divisão da Sega Sammy Holdings que faz software de games tais como o Sonic, dá sequência a outras recentes violações significativas, incluindo uma ao Citigroup, que disse que mais de 360,000 contas foram atingidas em maio e ao FMI - Fundo Monetário Internacional.
O drama que cerca a recente onda de ataques a videogames perdeu força ao ser comparado ao que o fabricante do PlayStation, a Sony Corp. sofreu depois de dois ataques importantes acontecidos em abril.
Durante os ataques, foram roubadas informações de contas de mais de 100 milhões de clientes, tornando-os os maiores ataques de hackers à empresas fora da indústria financeira.