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Preso na Austrália o líder do grupo hacker LulzSec

O homem, não identificado e de 24 anos, apelidado nas redes de "AusShock", foi detido em seu escritório em Sydney, após ter atacado neste mês o site de uma agência governamental

Este é o primeiro membro detido e acusado na Austrália do grupo LulzSec, que é uma ramificação da famosa organização hacker Anonymous (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2013 às 06h57.

Sydney - A Polícia da Austrália anunciou nesta quarta-feira que deteve em Sydney o suposto líder de um grupo fundado a partir do coletivo de hackers Lulz Security (LulzSec).

"Ontem à noite, a AFP (sigla em inglês da Polícia Federal Australiana) deteve e levantou acusações contra o autoproclamado líder australiano do coletivo internacional conhecido como LulzSec", disse em entrevista coletiva o comandante Glen McEwen.

O homem, não identificado e de 24 anos, apelidado nas redes de "AusShock", foi detido ontem em seu escritório em Sydney, após ter atacado neste mês o site de uma agência governamental, segundo a agência local "AAP".

É o primeiro membro detido e acusado na Austrália deste grupo, que é uma ramificação da famosa organização hacker Anonymous.

"AusShock" contou aos agentes que dirigia um grupo derivado do LulzSec que encerrou suas atividades em junho de 2011.

Em uma mensagem no Twitter, o grupo Anonymous Australia minimizou a detenção e a importância de "AusShock", que está sendo acusado pela Polícia de delitos ligados a pirataria digital por ter atacado e cometido atos de vandalismo contra um site do Governo no início do mês.

O acusado, que deverá apresentar-se a um tribunal australiano em 15 de maio, ocupava uma posição de confiança dentro da filial de uma empresa internacional que tinha acesso a informações confidenciais de clientes, entre eles várias agências governamentais.

Se for declarado culpado, "AusShock" poderá ser condenado a até 12 anos de prisão, segundo a emissora local "ABC".

No início de 2011, a LulzSec empreendeu uma campanha de 50 dias na qual atacou os sistemas do FBI, da Polícia do Arizona (EUA) e dos Governos de vários países do mundo.

O grupo também obteve e divulgou materiais confidenciais da rede de televisão "Fox", da companhia telefônica AT&T e das fabricantes de equipamentos eletrônicos Sony e Nintendo, entre outros.

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Sydney - A Polícia da Austrália anunciou nesta quarta-feira que deteve em Sydney o suposto líder de um grupo fundado a partir do coletivo de hackers Lulz Security (LulzSec).

"Ontem à noite, a AFP (sigla em inglês da Polícia Federal Australiana) deteve e levantou acusações contra o autoproclamado líder australiano do coletivo internacional conhecido como LulzSec", disse em entrevista coletiva o comandante Glen McEwen.

O homem, não identificado e de 24 anos, apelidado nas redes de "AusShock", foi detido ontem em seu escritório em Sydney, após ter atacado neste mês o site de uma agência governamental, segundo a agência local "AAP".

É o primeiro membro detido e acusado na Austrália deste grupo, que é uma ramificação da famosa organização hacker Anonymous.

"AusShock" contou aos agentes que dirigia um grupo derivado do LulzSec que encerrou suas atividades em junho de 2011.

Em uma mensagem no Twitter, o grupo Anonymous Australia minimizou a detenção e a importância de "AusShock", que está sendo acusado pela Polícia de delitos ligados a pirataria digital por ter atacado e cometido atos de vandalismo contra um site do Governo no início do mês.

O acusado, que deverá apresentar-se a um tribunal australiano em 15 de maio, ocupava uma posição de confiança dentro da filial de uma empresa internacional que tinha acesso a informações confidenciais de clientes, entre eles várias agências governamentais.

Se for declarado culpado, "AusShock" poderá ser condenado a até 12 anos de prisão, segundo a emissora local "ABC".

No início de 2011, a LulzSec empreendeu uma campanha de 50 dias na qual atacou os sistemas do FBI, da Polícia do Arizona (EUA) e dos Governos de vários países do mundo.

O grupo também obteve e divulgou materiais confidenciais da rede de televisão "Fox", da companhia telefônica AT&T e das fabricantes de equipamentos eletrônicos Sony e Nintendo, entre outros.

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