Anonymous começa campanha contra Israel por causa de Gaza
Grupo afirma ter afetado mais de 600 sites isarelenses, incluindo do Ministério de Assuntos Estrangeiros do país e do Banco de Jerusalém
Da Redação
Publicado em 17 de novembro de 2012 às 16h54.
São Paulo - Em resposta aos ataques em Gaza, o grupo Anonymous iniciou uma campanha contra sites israelenses.
Segundo a Cnet, a campanha chamada de OpIsrael já derrubou um grande número de sites com métodos distintos, incluindo ataques de negação de serviço (DoS). Os alvos, que começaram a ser listados por ativistas, incluem o governo, varejistas e indústria automotiva.
O Banco de Jerusalém, uma das maiores instituições financeiras do país, sofreu bastante com a ação. Os responsáveis ameaçaram apagar toda a base de dados da organização. O acesso ao site do banco resulta em erro na base de dados.
O site do Ministério de Assuntos Estrangeiros também foi afetado, com seus dados deletados ou embaralhados. Uma versão de backup foi acionada e o serviço restabelecido nesta manhã.
De acordo com a última listagem do Anonymous, 663 sites foram afetados pela campanha OpIsrael.
Um comunicado do Anonymous afirma que o governo israelense ameaçou cortar toda a internet e telecomunicações em Gaza, "eles cruzaram uma linha na areia". O texto continua: "Assim como o ex-ditador Mubarack aprendeu da pior forma - somos o Anonymous e ninguém derruba a internet sob nossa vigia".
Ao contrário de outras campanhas do Anonymous, a OpIsrael oferece um pacote para download com instruções sobre como agir caso a internet seja mesmo bloqueada em Gaza. As instruções também incluem métodos para driblar vigilância eletrônica.
São Paulo - Em resposta aos ataques em Gaza, o grupo Anonymous iniciou uma campanha contra sites israelenses.
Segundo a Cnet, a campanha chamada de OpIsrael já derrubou um grande número de sites com métodos distintos, incluindo ataques de negação de serviço (DoS). Os alvos, que começaram a ser listados por ativistas, incluem o governo, varejistas e indústria automotiva.
O Banco de Jerusalém, uma das maiores instituições financeiras do país, sofreu bastante com a ação. Os responsáveis ameaçaram apagar toda a base de dados da organização. O acesso ao site do banco resulta em erro na base de dados.
O site do Ministério de Assuntos Estrangeiros também foi afetado, com seus dados deletados ou embaralhados. Uma versão de backup foi acionada e o serviço restabelecido nesta manhã.
De acordo com a última listagem do Anonymous, 663 sites foram afetados pela campanha OpIsrael.
Um comunicado do Anonymous afirma que o governo israelense ameaçou cortar toda a internet e telecomunicações em Gaza, "eles cruzaram uma linha na areia". O texto continua: "Assim como o ex-ditador Mubarack aprendeu da pior forma - somos o Anonymous e ninguém derruba a internet sob nossa vigia".
Ao contrário de outras campanhas do Anonymous, a OpIsrael oferece um pacote para download com instruções sobre como agir caso a internet seja mesmo bloqueada em Gaza. As instruções também incluem métodos para driblar vigilância eletrônica.