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Polícia alemã investiga usuários de controle que rouba dados

A polícia realizou buscas nos domicílios de treze usuários do "DroidJack", dispositivo de controle remoto que permite roubar dados de tablets e smartphones

Hackers: procedimentos permitiram a apreensão de material de informática e dispositivos móveis de treze pessoas (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2015 às 17h46.

Berlim - A polícia alemã realizou buscas nos domicílios de treze usuários do "DroidJack", dispositivo de controle remoto que permite roubar dados de tablets e smartphones que utilizam o sistema Android , informou nesta quinta-feira o Ministério Público de Frankfurt .

Os procedimentos aconteceram na quarta-feira e permitiram a apreensão de material de informática e dispositivos móveis de treze pessoas "que não estão vinculadas entre si", disse à AFP o porta-voz do Ministério Público.

O DroidJack permite escutar conversas telefônicas, tirar fotos, enviar textos ou acessar dados de um aparelho sem que o dono fique sabendo. É particularmente temido por sua capacidade de obter dados bancários, graças à técnica de "phishing".

As operações fazem parte de uma investigação internacional coordenada pelas agências europeias de Polícia (Europol) e Justiça (Eurojust), das quais participam França, Bélgica, Suíça e Reino Unido, e onde também foram realizadas buscas, segundo informou o MP de Frankfurt.

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Berlim - A polícia alemã realizou buscas nos domicílios de treze usuários do "DroidJack", dispositivo de controle remoto que permite roubar dados de tablets e smartphones que utilizam o sistema Android , informou nesta quinta-feira o Ministério Público de Frankfurt .

Os procedimentos aconteceram na quarta-feira e permitiram a apreensão de material de informática e dispositivos móveis de treze pessoas "que não estão vinculadas entre si", disse à AFP o porta-voz do Ministério Público.

O DroidJack permite escutar conversas telefônicas, tirar fotos, enviar textos ou acessar dados de um aparelho sem que o dono fique sabendo. É particularmente temido por sua capacidade de obter dados bancários, graças à técnica de "phishing".

As operações fazem parte de uma investigação internacional coordenada pelas agências europeias de Polícia (Europol) e Justiça (Eurojust), das quais participam França, Bélgica, Suíça e Reino Unido, e onde também foram realizadas buscas, segundo informou o MP de Frankfurt.

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