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PlayBook chega a 16 países; Brasil está fora

O aparelho, aguardada resposta da empresa canadense ao iPad, da Apple, recebeu uma série de críticas nos Estados Unidos e no Canadá em abril

O Blackberry PlayBook é um caso raro de tablet projetado para uso profissional, em empresas (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2011 às 20h32.

Toronto - A fabricante do BlackBerry Research In Motion lançará seu tablet PlayBook em 16 países fora da América do Norte no mês que vem em meio a crescentes críticas sobre sua posição competitiva.

O aparelho, aguardada resposta da empresa canadense ao iPad, da Apple, recebeu uma série de críticas nos Estados Unidos e no Canadá em abril.

A RIM afirmou nesta sexta-feira que começará a vender o equipamento dentro de 30 dias na Grã-Bretanha, França, Alemanha, Austrália, Emirados Árabes e Índia, entre outros países. O Brasil não está na lista.

Entretanto, analistas alertaram para os riscos de repetir o passo dado na América do Norte, onde o aparelho teve uma recepção morna.

"A RIM poderia ter feito um trabalho melhor ao criar entusiasmo", disse Tim Shepherd, da Canalyz, na Grã-Bretanha. "Duvido de que as pessoas comuns já ouviram falar de um PlayBook aqui".

A RIM tem enfrentado problemas nos últimos meses, desapontando investidores ao reduzir previsões de vendas e lucros logo após revelar projeções fracas de lucros.

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A RIM afirmou nesta sexta-feira que começará a vender o equipamento dentro de 30 dias na Grã-Bretanha, França, Alemanha, Austrália, Emirados Árabes e Índia, entre outros países. O Brasil não está na lista.

Entretanto, analistas alertaram para os riscos de repetir o passo dado na América do Norte, onde o aparelho teve uma recepção morna.

"A RIM poderia ter feito um trabalho melhor ao criar entusiasmo", disse Tim Shepherd, da Canalyz, na Grã-Bretanha. "Duvido de que as pessoas comuns já ouviram falar de um PlayBook aqui".

A RIM tem enfrentado problemas nos últimos meses, desapontando investidores ao reduzir previsões de vendas e lucros logo após revelar projeções fracas de lucros.

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