Papa usa Twitter para apoiar Marcha pela Vida
"Eu me junto a todos os que marcham pela vida e rezo para que os políticos protejam as crianças e promovam a cultura da vida", declarou Bento XVI
Da Redação
Publicado em 25 de janeiro de 2013 às 15h04.
Roma - O Papa expressou seu apoio, em dois tweets, à 40ª "Marcha Nacional pela Vida", organizada em Washington para protestar contra a legalização do aborto nos Estados Unidos.
"Eu me junto a todos os que marcham pela vida e rezo para que os políticos protejam as crianças e promovam a cultura da vida", declarou Bento XVI nestas mensagens.
Esses tweets são os primeiros em que o Papa se envolve diretamente em uma manifestação que gera um amplo debate público. Todos os outros tweets do chefe da Igreja Católica , que tem mais de 2,5 milhões de "seguidores", são puramente religiosos, ecoando temas de sua catequese.
Esta marcha nasceu em janeiro de 1973, após a legalização do aborto. Em 22 de janeiro de 1973, a Suprema Corte considerou que o direito à privacidade permite a interrupção da gravidez enquanto o feto não é viável.
Sobre os temas de "valores não negociáveis ", defendidos pela Santa Sé - particularmente o não à pílula do aborto e ao casamento gay - a relação entre o episcopado americano e a administração democrata de Barack Obama têm sido tensas nos últimos anos.
Roma - O Papa expressou seu apoio, em dois tweets, à 40ª "Marcha Nacional pela Vida", organizada em Washington para protestar contra a legalização do aborto nos Estados Unidos.
"Eu me junto a todos os que marcham pela vida e rezo para que os políticos protejam as crianças e promovam a cultura da vida", declarou Bento XVI nestas mensagens.
Esses tweets são os primeiros em que o Papa se envolve diretamente em uma manifestação que gera um amplo debate público. Todos os outros tweets do chefe da Igreja Católica , que tem mais de 2,5 milhões de "seguidores", são puramente religiosos, ecoando temas de sua catequese.
Esta marcha nasceu em janeiro de 1973, após a legalização do aborto. Em 22 de janeiro de 1973, a Suprema Corte considerou que o direito à privacidade permite a interrupção da gravidez enquanto o feto não é viável.
Sobre os temas de "valores não negociáveis ", defendidos pela Santa Sé - particularmente o não à pílula do aborto e ao casamento gay - a relação entre o episcopado americano e a administração democrata de Barack Obama têm sido tensas nos últimos anos.