Oito joysticks que fizeram nossas mãos chorarem
Bons controles são essenciais na hora de jogar - mas, às vezes, as empresas inventam de lançar formas pouco comuns de controlar os games que tanto gostamos.
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 13h25.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h56.
Bons controles são essenciais na hora de jogar - mas, às vezes, as empresas inventam de lançar formas pouco comuns de controlar os games que tanto gostamos.
Tony Hawks Ride foi o último jogo de skate inspirado pelo esportista. Ele vinha com uma prancha quase real que tinha sensores de movimento.
Steel Battalion é um game que a Capcom lançou para o XBox original. Ele tinha com esse "controle" dividido em 3 partes, com dezenas de botões, alavancas e pedais para controlar um robô.
O WiiWaa é um game de Wii em que o controle é esse bicho de pelúcia. Você insere o Controle Remoto dentro dele e o balança para mover o personagem na tela.
Esse controle-motosserra acompanhou algumas edições de Resident Evil 4. Um controle nada prático para se matar zumbis de mentira.
Os bongôs de Donkey Kong para o GameCube serviam para jogar games de música e Jungle Beat, game de ação e plataforma.
A Power Glove do NES é um clássico: uma luva com sensores de movimento simples que não funcionavam muito bem.
O U-Force também é para o NES e usa sensores de infra-vermelho nos paineis para ler os movimentos das mãos do jogador.
O Trance Vibrator é um aparelho que acompanhava Rez e que vibrava no mesmo ritmo da música que estava tocando no jogo. Ele servia para dar um grau maior de imersão na experiência.
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