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Nuvem será 72% do tráfego móvel na América Latina

Esses serviços foram responsáveis por 44% do tráfego total das redes móveis em 2011

Internet móvel (Tom Pennington/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2012 às 09h09.

São Paulo - Conteúdos e aplicações em nuvem foram responsáveis por 44% do tráfego total nas redes móveis da América Latina em 2011, segundo dados do Visual Index Network, da Cisco, apresentados nesta quarta, 11, pelo diretor de relações governamentais da empresa, Giuseppe Marrara, durante o seminário ConvergeTec, realizado pela Converge Comunicações, em São Paulo.

“E os serviços em nuvem continuarão a ganhar importância. A previsão é de que esse percentual salte para 72% de todo o tráfego das redes móveis das operadoras na região até 2015”, diz Marrara.

Wi-Fi

Offload Wi-Fi para escoamento dos tráfegos da rede móvel está nos planos da maioria das operadoras, tanto no Brasil como nos demais países. Na América Latina, o volume ainda foi tímido em 2011: apenas em 2% do tráfego móvel foi feito o offload Wi-Fi. Para 2016, a expectativa é de que o volume chegue a 13%.

“A estimativa que prevê que o tráfego global de dados nas redes móveis aumente 18 vezes até 2016, estamos considerando as estratégias de offload Wi-Fi das operadoras. Se não houvesse esse offload, o crescimento do tráfego nas redes móveis seria de 22 vezes até 2016”, revela.

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“E os serviços em nuvem continuarão a ganhar importância. A previsão é de que esse percentual salte para 72% de todo o tráfego das redes móveis das operadoras na região até 2015”, diz Marrara.

Wi-Fi

Offload Wi-Fi para escoamento dos tráfegos da rede móvel está nos planos da maioria das operadoras, tanto no Brasil como nos demais países. Na América Latina, o volume ainda foi tímido em 2011: apenas em 2% do tráfego móvel foi feito o offload Wi-Fi. Para 2016, a expectativa é de que o volume chegue a 13%.

“A estimativa que prevê que o tráfego global de dados nas redes móveis aumente 18 vezes até 2016, estamos considerando as estratégias de offload Wi-Fi das operadoras. Se não houvesse esse offload, o crescimento do tráfego nas redes móveis seria de 22 vezes até 2016”, revela.

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