Saíram do Peixe Urbano pelo menos 18 novas empresas, criadas por ex-funcionários do site de compras coletivas. Eles viveram na prática uma cultura empreendedora em...
klaus (INFO)
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2014 às 17h26.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 16h51.
Renomado fotógrafo de moda, Klaus Mitteldorf clicou debaixo dágua os três empreendedores que ilustram a matéria sobre as startups fundadas por ex-funcionários do Peixe Urbano. Confira parte do resultado a seguir e a matéria completa aqui ou na INFO de julho.
No ano passado, eles fundaram a Social Miner, ferramenta que ajuda empresas a identificar quem são e do que gostam os usuários que acessam seu site. Com os dados, é possível enviar alertas de conteúdo personalizado por e-mail ou Facebook.
O usuário aceita fazer login com seu perfil e, em troca, a experiência de navegação fica melhor, diz Rodrigues. Entre os clientes da Social Miner estão os sites Catraca Livre e Submarino Viagens.
Zase Após pouco mais de um ano no Peixe Urbano, o mineiro Leandro Morais, 31 (foto), criou, em 2013, a Zase, uma plataforma de inteligência para estabelecimentos comerciais atrelada a um aplicativo para clientes receberem alertas e promoções.
Com foco em bares e restaurantes, o Zase é uma espécie de programa de fidelidade aliado a banco de dados. O cliente usa o app para dar check-in, diz Morais.
Hoje, está no segundo empreendimento, a Loggi, serviço de motofrete online que atua em São Paulo. Na plataforma, é possível saber o valor da corrida antes de fechar o pedido e acompanhar em tempo real onde está a encomenda.
Tudo graças a um aplicativo baixado pelos motoboys que usa o GPS como rastreador. O negócio recebeu 2 milhões de reais de investidores-anjo. "Aprendi muito no Peixe Urbano. A informação estava sempre circulando", diz Wexler.
Ferramenta que permite navegar visualmente pelo mundo tornou-se peça-chave na investigação de um caso de homicídio em Tajueco, um pequeno município espanhol com apenas 56 habitantes