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Ministro indonésio culpa redes sociais pela Revolução Árabe

Tifatul Sembiring quer que autoridades controlem a internet para evitar protestos semelhantes

Jacarta, capital da Indonésia: TIfatul, apesar das críticas, é usuário do Twitter (Dimas Ardian/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de julho de 2011 às 14h04.

Jacarta - O ministro indonésio das Comunicações acusou nesta quinta-feira as redes sociais de desempenhar um papel desestabilizador nas revoluções dos países árabes, e pediu que o Estado controle mais a internet.

Em um discurso para alunos de uma escola, Tifatul Sembiring, membro de um partido islâmico, afirmou que sites como Facebook ou Twitter contribuíram para fomentar os movimentos de protestos na Tunísia, Egito, Síria e Líbia.

"Não deixemos que aconteça a mesma coisa que aconteceu na Tunísia ou na Líbia, cujas autoridades não conseguiram controlar os meios sociais como Facebook ou Twitter, provocando o caos. As pessoas têm direito de expressar sua opinião, mas devem ser responsáveis", declarou.

"O governo tem a responsabilidade de controlar a internet", enfatizou.

Tifatul, usuário do Twitter, é um ministro muito controvertido desde que lançou campanhas contra a pornografia e a favor de filtrar os sites em geral.

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Jacarta - O ministro indonésio das Comunicações acusou nesta quinta-feira as redes sociais de desempenhar um papel desestabilizador nas revoluções dos países árabes, e pediu que o Estado controle mais a internet.

Em um discurso para alunos de uma escola, Tifatul Sembiring, membro de um partido islâmico, afirmou que sites como Facebook ou Twitter contribuíram para fomentar os movimentos de protestos na Tunísia, Egito, Síria e Líbia.

"Não deixemos que aconteça a mesma coisa que aconteceu na Tunísia ou na Líbia, cujas autoridades não conseguiram controlar os meios sociais como Facebook ou Twitter, provocando o caos. As pessoas têm direito de expressar sua opinião, mas devem ser responsáveis", declarou.

"O governo tem a responsabilidade de controlar a internet", enfatizou.

Tifatul, usuário do Twitter, é um ministro muito controvertido desde que lançou campanhas contra a pornografia e a favor de filtrar os sites em geral.

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