Merck e Pfizer irão desenvolver tratamento contra diabetes
O acordo se centra em uma molécula da Pfizer, o ertugliflozin, para a qual os testes clínicos de fase III serão lançados neste ano
Da Redação
Publicado em 29 de abril de 2013 às 15h20.
Nova York - As farmacêuticas americanas Merck e Pfizer irão se associar para desenvolver e comercializar um novo tratamento potencial contra a diabetes tipo 2, indica um comunicado conjunto divulgado nesta segunda-feira.
O acordo, que se aplica a todo o mundo, exceto ao Japão, se centra em uma molécula da Pfizer, o ertugliflozin, para a qual os testes clínicos de fase III, o último passo antes de uma possível comercialização, serão lançados neste ano.
A Pfizer recebeu um primeiro pagamento de 60 milhões de dólares. Os pagamentos posteriores estão previstos quando forem superadas algumas etapas de desenvolvimento clínico, o procedimento de autorização e a comercialização, segundo o comunicado.
Merck e Pfizer planejam compartilhar com 60-40 as potenciais receitas da molécula, assim como certos custos.
A diabetes tipo 2, a forma mais comum da doença, afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo. Este número pode duplicar nos próximos anos devido à epidemia de obesidade e às formas de vida sedentária acompanhados de uma alimentação muito rica em gorduras e carboidratos.
Nova York - As farmacêuticas americanas Merck e Pfizer irão se associar para desenvolver e comercializar um novo tratamento potencial contra a diabetes tipo 2, indica um comunicado conjunto divulgado nesta segunda-feira.
O acordo, que se aplica a todo o mundo, exceto ao Japão, se centra em uma molécula da Pfizer, o ertugliflozin, para a qual os testes clínicos de fase III, o último passo antes de uma possível comercialização, serão lançados neste ano.
A Pfizer recebeu um primeiro pagamento de 60 milhões de dólares. Os pagamentos posteriores estão previstos quando forem superadas algumas etapas de desenvolvimento clínico, o procedimento de autorização e a comercialização, segundo o comunicado.
Merck e Pfizer planejam compartilhar com 60-40 as potenciais receitas da molécula, assim como certos custos.
A diabetes tipo 2, a forma mais comum da doença, afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo. Este número pode duplicar nos próximos anos devido à epidemia de obesidade e às formas de vida sedentária acompanhados de uma alimentação muito rica em gorduras e carboidratos.