Tecnologia

LinkedIn testa novo sistema de mensagem e dois apps, diz jornal

De acordo com o WSJ, um dos aplicativos alertaria novas mensagens nos grupos a quais usuários pertencem e outro reuniria informações sobre colegas de trabalho.

LinkedIn (Flickr/Creative Commons/Nan Palmero)

LinkedIn (Flickr/Creative Commons/Nan Palmero)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de junho de 2015 às 15h38.

A rede de perfis profissionais LinkedIn está desenvolvendo dois novos aplicativos para smartphones, de acordo com matéria do Wall Street Journal. O dois apps em teste são o LinkedIn Groups, que alerta usuários quando mensagens são postadas em grupos a qual pertencem, e o LinkedIn LookUp, que ajuda usuários a encontrar informações sobre colaboradores da mesma companhia para a qual trabalham.

Ainda de acordo com o WSJ, o LinkedIn também estaria testando mudanças no sistema de mensagens em todos os seus aplicativos, a fim de simplificar a comunicação. O texto, porém, não deixa claro quando essas novidades serão lançadas.

O LinkedIn possui outros sete aplicativos, incluindo a nova versão do Pulse, um app de notícias personalizadas que foi relançado recentemente como LinkedIn Pulse.

Lançar aplicativos com finalidades únicas – como o Messenger, específico para as mensagens do Facebook – é uma tendência que vem se firmando nos últimos anos entre as empresas de tecnologia. Mas, ao contrário do Facebook, que forçou os usuários a baixar o Messenger para que eles continuassem usando o serviço de mensagens no smartphone, o LinkedIn ainda mantém todas as funções em seu aplicativo central.

Fonte: Wall Street Journal

Acompanhe tudo sobre:AppsEmpresasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaINFOLinkedIn

Mais de Tecnologia

EUA impõem novas restrições emchips avançados da TSMC para clientes chineses, diz agência

Tencent e Visa lançam pagamento por palma da mão em Cingapura; primeiro mercado fora da China

Mídia programática com influenciadores: o plano da BrandLovrs para distribuir R$ 1 bi em 4 anos

Canadá ordena fechamento do escritório do TikTok, mas mantém app acessível