LinkedIn impulsiona expansão na China com site em chinês
Movimento poderá alavancar sua expansão no maior mercado de Internet por número de usuários
Da Redação
Publicado em 25 de fevereiro de 2014 às 10h23.
San Francisco - A rede social profissional LinkedIn lançou uma versão em chinês do seu site na segunda-feira, num movimento que poderá alavancar sua expansão no maior mercado de Internet por número de usuários, mesmo com a empresa reconhecendo que terá que policiar o que alguns dizem em seu site.
O presidente-executivo do LinkedIn, Jeff Weiner, afirmou em um registro no seu blog na segunda-feira que a empresa teria que censurar alguns dos conteúdos postados em seu site a fim de cumprir com as regras chinesas.
Mas Weiner disse que os benefícios da prestação do serviço online para as pessoas na China haviam superado essas preocupações. Ele prometeu que a empresa seria "transparente" sobre suas práticas, à medida que consolida sua presença em um país que disse ser o lar de um em cada cinco "trabalhadores do conhecimento", que são o público principal do LinkedIn.
"Estender o nosso serviço à China levanta questões difíceis, mas é claro para nós que a decisão de avançar é o caminho certo", disse Weiner.
Empresas de Internet estrangeiras enfrentam dificuldades para operar na China. Pequim censura termos sensíveis na Internet e bloqueia as redes sociais Facebook e Twitter, em um esforço generalizado que, segundo analistas, é voltado para a manutenção do Partido Comunista no poder e para a preservação da estabilidade social.
San Francisco - A rede social profissional LinkedIn lançou uma versão em chinês do seu site na segunda-feira, num movimento que poderá alavancar sua expansão no maior mercado de Internet por número de usuários, mesmo com a empresa reconhecendo que terá que policiar o que alguns dizem em seu site.
O presidente-executivo do LinkedIn, Jeff Weiner, afirmou em um registro no seu blog na segunda-feira que a empresa teria que censurar alguns dos conteúdos postados em seu site a fim de cumprir com as regras chinesas.
Mas Weiner disse que os benefícios da prestação do serviço online para as pessoas na China haviam superado essas preocupações. Ele prometeu que a empresa seria "transparente" sobre suas práticas, à medida que consolida sua presença em um país que disse ser o lar de um em cada cinco "trabalhadores do conhecimento", que são o público principal do LinkedIn.
"Estender o nosso serviço à China levanta questões difíceis, mas é claro para nós que a decisão de avançar é o caminho certo", disse Weiner.
Empresas de Internet estrangeiras enfrentam dificuldades para operar na China. Pequim censura termos sensíveis na Internet e bloqueia as redes sociais Facebook e Twitter, em um esforço generalizado que, segundo analistas, é voltado para a manutenção do Partido Comunista no poder e para a preservação da estabilidade social.