Kerry expressa apoio à liberdade da Internet na China
Em visita à China, secretário de Estado dos EUA expressa apoio a blogueiros chineses
Da Redação
Publicado em 15 de fevereiro de 2014 às 13h35.
PEQUIM - O secretário de Estado dos EUA , John Kerry , expressou seu apoio à liberdade da Internet na China durante uma reunião em Pequim com blogueiros chineses preocupados com a repressão das autoridades na Internet.
No ano passado, o Partido Comunista da China renovou uma campanha rigorosa para controlar a interação na Internet , ameaçando ações legais contra pessoas cujos boatos, captados em microblogs como o Sina Weibo, sejam reenviados mais de 500 vezes ou vistos por mais de 5 mil pessoas.
Grupos de direitos humanos e dissidentes criticaram a repressão como mais uma ferramenta do partido para limitar as críticas e aumentar o controle sobre a liberdade de expressão.
O governo diz que tais medidas são necessárias por motivos de estabilidade social e que todos os países do mundo procuram regular a Internet.
Durante uma conversa de aproximadamente 40 minutos com os blogueiros, Kerry afirmou ter exortado os líderes chineses a apoiar a liberdade na Internet e abordou o tema da liberdade de imprensa no país com controles rígidos sobre o que a mídia pode dizer e que bloqueia sites estrangeiros de mídias sociais populares como Twitter e Facebook.
"Obviamente, achamos que a economia chinesa será mais forte com maior liberdade na Internet", disse Kerry.
PEQUIM - O secretário de Estado dos EUA , John Kerry , expressou seu apoio à liberdade da Internet na China durante uma reunião em Pequim com blogueiros chineses preocupados com a repressão das autoridades na Internet.
No ano passado, o Partido Comunista da China renovou uma campanha rigorosa para controlar a interação na Internet , ameaçando ações legais contra pessoas cujos boatos, captados em microblogs como o Sina Weibo, sejam reenviados mais de 500 vezes ou vistos por mais de 5 mil pessoas.
Grupos de direitos humanos e dissidentes criticaram a repressão como mais uma ferramenta do partido para limitar as críticas e aumentar o controle sobre a liberdade de expressão.
O governo diz que tais medidas são necessárias por motivos de estabilidade social e que todos os países do mundo procuram regular a Internet.
Durante uma conversa de aproximadamente 40 minutos com os blogueiros, Kerry afirmou ter exortado os líderes chineses a apoiar a liberdade na Internet e abordou o tema da liberdade de imprensa no país com controles rígidos sobre o que a mídia pode dizer e que bloqueia sites estrangeiros de mídias sociais populares como Twitter e Facebook.
"Obviamente, achamos que a economia chinesa será mais forte com maior liberdade na Internet", disse Kerry.