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Jogos são os aplicativos mais usados nos tablets, diz Samsung

Muito mais baratos que os títulos para consoles e PCs, os jogos para smartphones e tablets somam 70% dos downloads nas lojas de aplicativos, diz Samsung

Os jogos para tablets custam, em média, menos de um trigésimo do preço dos títulos para consoles. Por isso, fazem sucesso (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2011 às 20h46.

São Paulo -- Os jogos são os aplicativos mais populares nos tablets e representam 70% dos downloads das lojas de aplicativos. Para Raphael Sudam, gerente dessa categoria de produtos na Samsung, uma das justificativas para o fenômeno é a boa relação custo/benefício dos jogos para tablets e smartphones. “Enquanto o preço médio de jogos para consoles é de US$ 50 e para videogames portáteis é de US$ 25; os jogos para dispositivos móveis custam em média apenas US$ 1,5.

Sudam acredita que os tablets têm seu próprio espaço no mercado brasileiro e não devem substituir notebooks e e-books. “Pesquisas mostram que depois da compra de um tablet, as pessoas até usam menos o computador para jogos, acesso a redes sociais e web browsing; mas aumentou o tempo dedicado à criação de arquivos e outras atividades de trabalho no computador. As pessoas ainda não estão dispostas a trocar teclado físico”, conta. Salum, entretanto, admite que, impulsionado pela política governamental de desoneração fiscal na produção, os tablets podem virar a alternativa para pessoas que ainda não têm computador e assim aumentar a inclusão digital.

Em sua apresentação no painel Tablets – a nova fronteira, que encerrou o primeiro dia do evento Tela Viva Móvel, em São Paulo, Sudam afirmou que a venda desses dispositivos continuará com crescimento vertiginoso. Dados apresentados pelo executivo apontam que, em 2010, foram vendidos cerca de 17 milhões de tablets em todo o mundo. A expectativa é de que esse número mais do que quadruplique e encerre 2011 com 70 milhões de unidades vendidas. Para 2015, as vendas mundiais podem somar até 375 milhões de unidades. “No Brasil, acreditamos que o mercado para 2011 chegue a 350 mil unidades comercializadas, o que representa 250% de crescimento anual”.

O executivo avalia que o mercado de tablets está muito ligado ao de smartphones, com a transição nas mãos da Apple e das empresas que investiram no Android do Google, como a própria Samsung. Será preciso analisar como o mercado deve se portar com o lançamento, em 2012, do sistema operacional da Microsoft com foco em tablets, o Windows 8. “O Android, com seus 65% de aplicativos gratuitos, é um importante diferencial para o mercado brasileiro, que costuma avaliar muito bem a relação custo/beneficio antes de comprar qualquer coisa”, diz Sudam.

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Sudam acredita que os tablets têm seu próprio espaço no mercado brasileiro e não devem substituir notebooks e e-books. “Pesquisas mostram que depois da compra de um tablet, as pessoas até usam menos o computador para jogos, acesso a redes sociais e web browsing; mas aumentou o tempo dedicado à criação de arquivos e outras atividades de trabalho no computador. As pessoas ainda não estão dispostas a trocar teclado físico”, conta. Salum, entretanto, admite que, impulsionado pela política governamental de desoneração fiscal na produção, os tablets podem virar a alternativa para pessoas que ainda não têm computador e assim aumentar a inclusão digital.

Em sua apresentação no painel Tablets – a nova fronteira, que encerrou o primeiro dia do evento Tela Viva Móvel, em São Paulo, Sudam afirmou que a venda desses dispositivos continuará com crescimento vertiginoso. Dados apresentados pelo executivo apontam que, em 2010, foram vendidos cerca de 17 milhões de tablets em todo o mundo. A expectativa é de que esse número mais do que quadruplique e encerre 2011 com 70 milhões de unidades vendidas. Para 2015, as vendas mundiais podem somar até 375 milhões de unidades. “No Brasil, acreditamos que o mercado para 2011 chegue a 350 mil unidades comercializadas, o que representa 250% de crescimento anual”.

O executivo avalia que o mercado de tablets está muito ligado ao de smartphones, com a transição nas mãos da Apple e das empresas que investiram no Android do Google, como a própria Samsung. Será preciso analisar como o mercado deve se portar com o lançamento, em 2012, do sistema operacional da Microsoft com foco em tablets, o Windows 8. “O Android, com seus 65% de aplicativos gratuitos, é um importante diferencial para o mercado brasileiro, que costuma avaliar muito bem a relação custo/beneficio antes de comprar qualquer coisa”, diz Sudam.

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