Tecnologia

iPad brasileiro deve ficar para o ano que vem

A nova unidade brasileira da Foxconn, localizada no quilômetro 66 da Rodovia Anhanguera, ainda não está em funcionamento

O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, divulgou que o tablet da Apple seria produzido e vendido no país até o Natal deste ano (Creative Commons)

O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, divulgou que o tablet da Apple seria produzido e vendido no país até o Natal deste ano (Creative Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2011 às 08h36.

Campinas - Os tablets da Apple que deveriam ser produzidos no Brasil ainda neste semestre e chegariam ao mercado para o Natal, de acordo com previsão feita em junho pelo ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, vão atrasar.

Segundo o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos de Jundiaí e Região, Evandro Oliveira Santos, embora já tenham sido selecionadas 800 pessoas para trabalhar na fábrica dos iPads, iPhones e iPods em Jundiaí, a nova unidade localizada no quilômetro 66 da Rodovia Anhanguera ainda não está em funcionamento.

"Nós já imaginávamos isso. Os iPads produzidos aqui devem chegar ao mercado em 2012 e não este ano", afirmou. "A fábrica já está selecionando e vai começar a contratar", disse o sindicalista. A expectativa do sindicato é de que 3 mil pessoas sejam contratadas.

O investimento anunciado pela multinacional taiwanesa no Brasil, durante visita da presidente Dilma Rousseff à China em abril, foi de R$ 12 bilhões.

A assessoria de imprensa da Foxconn manteve o discurso de que não se pronunciará sobre o assunto e que as informações divulgadas não são oficiais. A Foxconn já possui licença da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) para instalação e já existe movimentação no local escolhido para a realização da obra do galpão que abrigará a produção de tablets e smartphones.

A Prefeitura informou que o pedido de alvará para funcionamento do novo galpão da Foxconn foi feito em 14 de julho, mas ainda não foi liberado pela administração, que aguarda parte da documentação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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