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iPad 2 chega hoje a mais 25 países

A Apple começa, hoje, a vender o iPad 2 em 25 países. O tablet, disponível nos Estados Unidos desde 11 de março, já está esgotado lá

O iPad 2 chega hoje a Canadá, México, Austrália, Nova Zelândia e Europa (Mario Tama / Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 25 de março de 2011 às 10h03.

São Paulo — A Apple começa, hoje, a vender o iPad 2 em mais 25 países, mesmo com a falta de unidades nos Estados Unidos. Para a infelicidade dos fãs brasileiros, a América do Sul não foi incluída nessa segunda remessa. Os países que vão receber o novo iPad são Austrália, Canadá, México, Nova Zelândia e quase toda a Europa.

Com 15 dias de vendas, o tablet, com preço inicial de 499 dólares, continua gerando filas e alvoroço nos Estados Unidos. A espera para compras pela internet é de 4 a 5 semanas. Steve Jobs tentou tranquilizar os consumidores e pediu paciência em um comunicado oficial. Mesmo depois de enfrentar as longas filas, muitos saem das lojas sem os aparelhos, já que não há iPads nos estoques.

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Analistas acreditam que o iPad 2 tenha superado a marca de 1 milhão de unidades vendidas em seu primeiro final de semana, número que não foi confirmado pela Apple. Por conta dessa grande demanda, o lançamento Europeu pode gerar muitas filas e histórias de insucesso entre os consumidores.

O iPad 2 é 33% mais fino que o antecessor. Com espessura de apenas 8,8 milímetros, ele chega a ser mais fino que o iPhone 4 (mas perde, nesse quesito, para os novos Galaxy Tab, da Samsung, que têm espessura de 8,6 milímetros). O gadget traz tela de 9,7 polegadas, processador com dois núcleos, câmera frontal para videochamadas e câmera traseira com gravação de vídeo em alta resolução.

Outro ponto que chamou atenção no novo iPad é um acessório vendido separadamente pela Apple, a SmartCover. Essa capa com acoplamento magnético pode, além de proteger o iPad, transformar-se em apoio e manter o tablet em pé, facilitando a visualização de filmes ou sites sobre a mesa, ou, ainda, assumindo uma posição mais confortável para digitar.

Mesmo com críticas em relação à sua configuração, que seria inferior à dos novos tablets com Android Honeycomb, o gadget da Apple já é um sucesso incontestável.

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