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Google é condenado por difamação na Austrália

A empresa deverá pagar cerca de 200 mil dólares australianos por ter vinculado erroneamente um cidadão de origem sérvia com o mundo criminoso

O postulante argumentou que sua fotografia aparecia com imagens de Tony Mokbel, um famoso chefão do narcotráfico condenado em julho passado a 30 anos de prisão (Emmanuel Dunand/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2012 às 05h27.

Sydney - Um tribunal da Austrália condenou nesta segunda-feira o Google a pagar cerca de 200 mil dólares australianos (US$ 207.700) por um caso de difamação, depois de ter vinculado erroneamente um cidadão de origem sérvia com o mundo criminoso.

Em sua decisão, o juiz Barry Beach do Tribunal Supremo de Victoria, disse que a vítima, Milorad "Michael" Trkulja, merecia ser indenizada e considerou que os 200.000 dólares australianos são uma soma razoável.

O postulante argumentou que seu nome aparecia nos motores de busca do Google vinculando-o ao mundo criminoso e inclusive sua fotografia aparecia com imagens de Tony Mokbel, um famoso chefão do narcotráfico condenado em julho passado a 30 anos de prisão.

O júri neste processo determinou no mês passado que Trkulja foi difamado por essas imagens, que ele pediu ao Google que fossem retiradas em 2009, segundo o portal do jornal "Sydney Morning Herald".

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Sydney - Um tribunal da Austrália condenou nesta segunda-feira o Google a pagar cerca de 200 mil dólares australianos (US$ 207.700) por um caso de difamação, depois de ter vinculado erroneamente um cidadão de origem sérvia com o mundo criminoso.

Em sua decisão, o juiz Barry Beach do Tribunal Supremo de Victoria, disse que a vítima, Milorad "Michael" Trkulja, merecia ser indenizada e considerou que os 200.000 dólares australianos são uma soma razoável.

O postulante argumentou que seu nome aparecia nos motores de busca do Google vinculando-o ao mundo criminoso e inclusive sua fotografia aparecia com imagens de Tony Mokbel, um famoso chefão do narcotráfico condenado em julho passado a 30 anos de prisão.

O júri neste processo determinou no mês passado que Trkulja foi difamado por essas imagens, que ele pediu ao Google que fossem retiradas em 2009, segundo o portal do jornal "Sydney Morning Herald".

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