Tecnologia

Google é a marca mais vista em 2011

Buscador superou o Facebook como o site mais acessado nos Estados Unidos por uma diferença de cerca de 15 milhões de visitantes únicos

No total, os sites do Google foram acessados por 153,4 milhões de visitantes únicos. O Facebook garante o segundo lugar com 137,6 milhões de visitantes (Getty Images/Sean Gallup)

No total, os sites do Google foram acessados por 153,4 milhões de visitantes únicos. O Facebook garante o segundo lugar com 137,6 milhões de visitantes (Getty Images/Sean Gallup)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2011 às 11h50.

São Paulo - Por uma diferença de 15.797.000 visitantes únicos, o Google superou o Facebook como site mais acessado nos Estados Unidos em 2011, segundo levantamento da Nielsen.

No total, os sites do Google foram acessados por 153,4 milhões de visitantes únicos. O Facebook garante o segundo lugar com 137,6 milhões de visitantes, seguido pelo Yahoo!, com 130,1 milhões de visitas únicas.

Na disputa entre serviços de blog, o Blogger atingiu a liderança com 45,7 milhões de visitantes únicos, seguido por Twitter, com 23,5 milhões, WordPress.com, com 20,3 milhões e Tumblr, com 10,8 milhões. Na divisão do mercado de smartphones, a Apple corresponde a 29%, seguida por HTC, com 21%, RIM BlackBerry, com 17% e Motorola e Samsung empatadas com 11%.

Rank Marca Média de visitantes únicos mensais (por mil)
1 Google 153,441
2 Facebook 137,644
3 Yahoo 130,121
4 Msn/WindowsLive/Bing 115,890
5 YouTube 106,962
6 Microsoft 83,691
7 Aol Media Network 74,633
8 Wikipedia 62,097
9 Apple 61,608
10 Ask Search Network 60,552
Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiaFacebookGoogleInternetRedes sociaisSitesTecnologia da informação

Mais de Tecnologia

Neuralink avança em implantes cerebrais com segundo voluntário

Três dicas para usar o Google Flights para conseguir passagens aéreas mais baratas

Samsung Unpacked: confira o lançamento do Galaxy Watch 7, Galaxy Z Flip 6 e mais

Amazon atinge meta de eletricidade 100% limpa sete anos do previsto

Mais na Exame