Tecnologia

EUA utilizarão redes sociais para alertar sobre furacões

Meteorologistas já estão presentes no Facebook e planejam criar uma conta no Twitter antes da temporada de furacões

Casa destruída no Alabama: redes sociais serão armas contra os furacões (Jessica Mcgowan/AFP)

Casa destruída no Alabama: redes sociais serão armas contra os furacões (Jessica Mcgowan/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2011 às 12h39.

Fort Lauderdale, Estados Unidos - O Centro Nacional de Furacões (NHC, por sua sigla em inglês) dos Estados Unidos utilizará redes sociais como ferramentas de informação na temporada de furacões do Atlântico que começa em 1º de junho e se prolonga até o 30 de novembro.

Bill Read, diretor do NHC, disse nesta terça-feira à Agência Efe que esse organismo está no Facebook desde janeiro passado e planeja criar uma conta no Twitter.

O NHC, com sede em Miami, estreou no Facebook em 7 de janeiro com a seguinte mensagem: "Estamos muito entusiasmados de sermos parte" desta rede social e "muito ocupados nos preparando para a temporada de furacões de 2011".

Os meteorologistas estão convencidos da utilidade que essa nova ferramenta de informação terá na temporada de furacões de 2011 no Atlântico, quando se prevê a formação de 16 tempestades e nove furacões, dos quais cinco teriam ventos superiores a 138 km/h.

A previsão de uma temporada menos ativa que a de 2010 foi emitida em abril passado por Philip J. Klotzbach e William M. Gray, meteorologistas do departamento de ciências atmosféricas da Universidade do Colorado.

A Administração Nacional de Atmosfera e Oceanos dos EUA (NOAA, por sua sigla em inglês), divulgará sua previsão oficial na próxima quinta-feira em Maryland.

Acompanhe tudo sobre:Desastres naturaisEstados Unidos (EUA)FuracõesInternetPaíses ricosRedes sociais

Mais de Tecnologia

Como o Google Maps ajudou a solucionar um crime

China avança em logística com o AR-500, helicóptero não tripulado

Apple promete investimento de US$ 1 bilhão para colocar fim à crise com Indonésia

Amazon é multada em quase R$ 1 mi por condições inseguras de trabalho nos EUA