Classe C baixa aplicativos tanto quanto classe A, revela pesquisa
Uma pesquisa indica que, no Brasil, a porcentagem de pessoas que instalam aplicativos no celular é similar nas classes A, B e C
Da Redação
Publicado em 9 de junho de 2011 às 20h46.
São Paulo -- Uma pesquisa realizada pela empresa Pontomobi em parceria com a agência W/McCann mostra que baixar aplicativos no celular não é uma exclusividade da classe A. Chama a atenção que o índice de pessoas que declararam baixar aplicativos no celular é muito parecido nas classes A a C: 67% na classe A, 61% na classe B e 65% na C.
Quando perguntados qual celular os respondentes possuíam, 30% declararam que possuíam smartphone e 40,5% disseram que pretendem trocar de aparelho nos próximos 6 meses. De acordo com Fabio Bruggioni, CEO de mobilidade e internet do grupo RBS é provável que na troca de aparelho um percentual elevado de usuários adquira smartphones. O executivo participou do 10º Tela Viva Móvel, evento que acontece em São Paulo nesta semana.
A utilização de serviços bancários pelo celular ainda é restrita às classes com maior poder aquisitivo. Apenas 15% dos respondentes da classe C disseram que usam serviços bancários no celular, contra 26% na classe B e 31% na classe A.
O comércio eletrônico também tem muito espaço para crescer, especialmente nas classes C e B. Apenas 9,4% dos pesquisados tanto da classe C como da B utilizam comércio eletrônico no celular. Na classe A o percentual é de 37,3%. Bruggioni observa que é recente o crescimento do comércio eletrônico, mesmo na classe A.
Na pesquisa, Foram ouvidos, pela internet, mil usuários de celular das classes A, B e C que residem nos sete principais centros urbanos do país.
São Paulo -- Uma pesquisa realizada pela empresa Pontomobi em parceria com a agência W/McCann mostra que baixar aplicativos no celular não é uma exclusividade da classe A. Chama a atenção que o índice de pessoas que declararam baixar aplicativos no celular é muito parecido nas classes A a C: 67% na classe A, 61% na classe B e 65% na C.
Quando perguntados qual celular os respondentes possuíam, 30% declararam que possuíam smartphone e 40,5% disseram que pretendem trocar de aparelho nos próximos 6 meses. De acordo com Fabio Bruggioni, CEO de mobilidade e internet do grupo RBS é provável que na troca de aparelho um percentual elevado de usuários adquira smartphones. O executivo participou do 10º Tela Viva Móvel, evento que acontece em São Paulo nesta semana.
A utilização de serviços bancários pelo celular ainda é restrita às classes com maior poder aquisitivo. Apenas 15% dos respondentes da classe C disseram que usam serviços bancários no celular, contra 26% na classe B e 31% na classe A.
O comércio eletrônico também tem muito espaço para crescer, especialmente nas classes C e B. Apenas 9,4% dos pesquisados tanto da classe C como da B utilizam comércio eletrônico no celular. Na classe A o percentual é de 37,3%. Bruggioni observa que é recente o crescimento do comércio eletrônico, mesmo na classe A.
Na pesquisa, Foram ouvidos, pela internet, mil usuários de celular das classes A, B e C que residem nos sete principais centros urbanos do país.