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Cisco nega vulnerabilidade que permita monitoramento dos EUA

Presidente mundial de desenvolvimento negou que a empresa coopere com o governo norte-americano fornecendo dados das comunicações de seus clientes

Cisco: Lloy negou que equipamentos venham com uma vulnerabilidade (backdoor), o que seria uma exigência do governo norte-americano, de acordo com noticiários (Wikicommons)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2013 às 09h54.

São Paulo - O presidente mundial de desenvolvimento e vendas da Cisco , Rob Lloy, negou que a empresa coopere com o governo norte-americano fornecendo dados das comunicações de seus clientes mundo afora. "Não participamos disso e nem temos interesse. Respeitamos a privacidade nos países onde atuamos", disse o executivo durante a inauguração de um centro de inovação da empresa no Rio de Janeiro.

Lloy negou também que os equipamentos da Cisco venham com uma vulnerabilidade (backdoor), o que seria uma exigência do governo norte-americano, de acordo com matérias publicadas na imprensa nacional e internacional nas últimas semanas. "Há informações incorretas sobre o assunto e estamos trabalhando para esclarecer isso cada vez mais", reiterou.

Nos últimos meses, as fabricantes de equipamentos de telecomunicações e as empresas de Internet em geral, especialmente as norte-americanas, entraram no foco do escândalo denunciado por Edward Snowden, ex-prestador de serviços da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos EUA, que acusa a governo norte-americano de espionar as comunicações de pessoas no mundo inteiro, interceptando e-mails, mensagens de texto e telefonemas de quem considera suspeito.

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Lloy negou também que os equipamentos da Cisco venham com uma vulnerabilidade (backdoor), o que seria uma exigência do governo norte-americano, de acordo com matérias publicadas na imprensa nacional e internacional nas últimas semanas. "Há informações incorretas sobre o assunto e estamos trabalhando para esclarecer isso cada vez mais", reiterou.

Nos últimos meses, as fabricantes de equipamentos de telecomunicações e as empresas de Internet em geral, especialmente as norte-americanas, entraram no foco do escândalo denunciado por Edward Snowden, ex-prestador de serviços da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos EUA, que acusa a governo norte-americano de espionar as comunicações de pessoas no mundo inteiro, interceptando e-mails, mensagens de texto e telefonemas de quem considera suspeito.

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