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China lança outra repressão ao popular aplicativo WeChat

Autoridades fecharam dezenas de contas populares

WeChat: algumas das contas encerradas eram de colunistas populares, como o jornalista investigativo Luo Changping (Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 14 de março de 2014 às 10h10.

Pequim - As autoridades chinesas lançaram outra dura repressão ao WeChat, popular aplicativo de mensagens da Tencent Holdings, fechando dezenas de contas populares, informou a imprensa nesta sexta-feira, à medida que a China aumenta o controle da Internet.

O China Business News e o South China Morning Post, de Hong Kong, disseram que algumas das contas encerradas eram de colunistas populares, como o jornalista investigativo Luo Changping, alguns dos quais com centenas de milhares de seguidores.

As contas foram fechadas na quinta-feira, afirmaram os jornais, no mesmo dia em que o premiê Li Keqiang realizou uma conferência de imprensa em Pequim marcando o final da reunião anual do Parlamento.

Respondendo às matérias, a Tencent disse que a empresa se ​​comprometeu a combater a transmissão de pornografia, boatos e violência.

"Como parte do compromisso em oferecer experiência de qualidade ao usuário do Weixin na China, estamos continuamente analisando e tomando medidas em casos suspeitos de spam e conteúdo violento, pornográfico e ilegal", disse Jerry Huang, um porta-voz da Tencent baseado em Shenzhen, citando o nome chinês do WeChat.

O serviço saltou de 121 milhões de usuários ativos mensais globais no final de setembro de 2012 para 272 milhões em apenas um ano. O WeChat rapidamente se tornou a fonte de notícias de muitos usuários na China, onde um pequeno exército de censores tiram da Internet notícias politicamente sensíveis e discursos "nocivos".

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Pequim - As autoridades chinesas lançaram outra dura repressão ao WeChat, popular aplicativo de mensagens da Tencent Holdings, fechando dezenas de contas populares, informou a imprensa nesta sexta-feira, à medida que a China aumenta o controle da Internet.

O China Business News e o South China Morning Post, de Hong Kong, disseram que algumas das contas encerradas eram de colunistas populares, como o jornalista investigativo Luo Changping, alguns dos quais com centenas de milhares de seguidores.

As contas foram fechadas na quinta-feira, afirmaram os jornais, no mesmo dia em que o premiê Li Keqiang realizou uma conferência de imprensa em Pequim marcando o final da reunião anual do Parlamento.

Respondendo às matérias, a Tencent disse que a empresa se ​​comprometeu a combater a transmissão de pornografia, boatos e violência.

"Como parte do compromisso em oferecer experiência de qualidade ao usuário do Weixin na China, estamos continuamente analisando e tomando medidas em casos suspeitos de spam e conteúdo violento, pornográfico e ilegal", disse Jerry Huang, um porta-voz da Tencent baseado em Shenzhen, citando o nome chinês do WeChat.

O serviço saltou de 121 milhões de usuários ativos mensais globais no final de setembro de 2012 para 272 milhões em apenas um ano. O WeChat rapidamente se tornou a fonte de notícias de muitos usuários na China, onde um pequeno exército de censores tiram da Internet notícias politicamente sensíveis e discursos "nocivos".

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