Brasil escolhe grupo europeu para construir satélite
Satélite atenderá necessidades de comunicações das Forças Armadas e será utilizado no plano de universalização da banda larga
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2013 às 22h39.
Rio de Janeiro - O Governo Federal anunciou nesta segunda-feira que escolheu o consórcio europeu Thales Alenia Space para a construção do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas, do qual a Arianespace será a responsável pelo lançamento.
A oferta do grupo europeu superou as outras duas finalistas, Mitsubishi Electric e Space Systems-Loral, segundo um comunicado do Ministério das Comunicações.
Para decidir o vencedor da licitação, o governo levou em conta a solução técnica, o custo, o cronograma de construção, os riscos e as condições de transferência de tecnologia, entre outros aspectos, segundo a nota.
O satélite geoestacionário atenderá as necessidades de comunicações das Forças Armadas e será utilizado no plano de universalização da banda larga impulsionado pelo governo.
O satélite será construído em associação com a companhia estatal Visiona, que é integrada pela Embraer e pela Telebras. Ao anunciar o projeto em 2012, o governo calculou que o satélite exigiria investimentos de R$ 750 milhões.
Rio de Janeiro - O Governo Federal anunciou nesta segunda-feira que escolheu o consórcio europeu Thales Alenia Space para a construção do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas, do qual a Arianespace será a responsável pelo lançamento.
A oferta do grupo europeu superou as outras duas finalistas, Mitsubishi Electric e Space Systems-Loral, segundo um comunicado do Ministério das Comunicações.
Para decidir o vencedor da licitação, o governo levou em conta a solução técnica, o custo, o cronograma de construção, os riscos e as condições de transferência de tecnologia, entre outros aspectos, segundo a nota.
O satélite geoestacionário atenderá as necessidades de comunicações das Forças Armadas e será utilizado no plano de universalização da banda larga impulsionado pelo governo.
O satélite será construído em associação com a companhia estatal Visiona, que é integrada pela Embraer e pela Telebras. Ao anunciar o projeto em 2012, o governo calculou que o satélite exigiria investimentos de R$ 750 milhões.