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BlackBerry cumpriria ordem de fechar serviço durante tumultos

O executivo Stephen Bates, da RIM, afirmou que a empresa iria cumprir ordens dadas em circunstâncias especiais, como ameaças de terrorismo ou criminalidade em massa

Na época dos distúrbios, a polícia e os parlamentares disseram que as mídias sociais, principalmente o BlackBerry Messenger, foram usadas pelos arruaceiros e saqueadores (Dan Istitene/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de setembro de 2011 às 14h42.

Londres - A BlackBerry disse nesta quinta-feira que se recebesse uma ordem iria fechar seu serviço de mensagens -- muito popular na Grã-Bretanha -- em épocas de distúrbios civis, já que a polícia disse que o sistema foi uma ferramenta usada nos tumultos do mês passado no país.

Diante de políticos que investigam a desordem em larga escala que varreu a Grã-Bretanha no início de agosto, o executivo Stephen Bates, da Research in Motion, da BlackBerry, afirmou que a empresa iria cumprir ordens dadas em circunstâncias especiais, como ameaças de terrorismo ou criminalidade em massa.

Na época dos distúrbios, a polícia e os parlamentares disseram que a mídia social, principalmente o BlackBerry Messenger (BBM), foi usada pelos arruaceiros e saqueadores para incitar e coordenar a violência.

O BBM é mais procurado que o Twitter e outros sites de mídia social porque suas mensagens são criptografadas e privadas.

Em declarações dadas quando a polícia ainda lutava para conter as noites de violência em Londres e em outras grandes cidades inglesas, o primeiro-ministro David Cameron disse que a Grã-Bretanha poderia considerar interromper a rede social online durante distúrbios civis -- uma medida que costuma ser amplamente criticada e considerada repressiva quando usada por outros países.

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Londres - A BlackBerry disse nesta quinta-feira que se recebesse uma ordem iria fechar seu serviço de mensagens -- muito popular na Grã-Bretanha -- em épocas de distúrbios civis, já que a polícia disse que o sistema foi uma ferramenta usada nos tumultos do mês passado no país.

Diante de políticos que investigam a desordem em larga escala que varreu a Grã-Bretanha no início de agosto, o executivo Stephen Bates, da Research in Motion, da BlackBerry, afirmou que a empresa iria cumprir ordens dadas em circunstâncias especiais, como ameaças de terrorismo ou criminalidade em massa.

Na época dos distúrbios, a polícia e os parlamentares disseram que a mídia social, principalmente o BlackBerry Messenger (BBM), foi usada pelos arruaceiros e saqueadores para incitar e coordenar a violência.

O BBM é mais procurado que o Twitter e outros sites de mídia social porque suas mensagens são criptografadas e privadas.

Em declarações dadas quando a polícia ainda lutava para conter as noites de violência em Londres e em outras grandes cidades inglesas, o primeiro-ministro David Cameron disse que a Grã-Bretanha poderia considerar interromper a rede social online durante distúrbios civis -- uma medida que costuma ser amplamente criticada e considerada repressiva quando usada por outros países.

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