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Bernardo reitera que investimento em 4G será privado

"O 4G é tarefa das empresas", declarou em resposta sobre a possibilidade de uso dos recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust)

"Nós estamos estabelecendo algumas condições de fazer desoneração, tornar mais barato e oferecer financiamento pelo BNDES, mas não vamos fazer investimentos nisso", frisou Bernardo (REUTERS/Arnd Wiegmann)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2013 às 17h08.

São Paulo - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, descartou a possibilidade de uso de recursos públicos para investimento em infraestrutura para o funcionamento da rede 4G . "O investimento em 4G vai ser privado", declarou a jornalistas, durante evento em São Paulo, nesta quarta-feira, 12.

"O 4G é tarefa das empresas", declarou em resposta ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, sobre a possibilidade de uso dos recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). "Nós estamos estabelecendo algumas condições de fazer desoneração, tornar mais barato e oferecer financiamento pelo BNDES, mas não vamos fazer investimentos nisso", frisou.

Bernardo afirmou que o governo considera utilizar as verbas contingenciadas do Fust para outros fins. "O que tem sido reiterado diversas vezes pelo governo e que um dia podemos fazer seria usar o dinheiro para fazer política de inclusão, levar infraestrutura onde as empresas não vão porque não têm grande interesse", declarou.

Ainda assim, Bernardo observou que essa destinação exigiria mudança nas regras de utilização desses recursos. Pela lei, os valores arrecadados pelo Fust devem ser aplicados em projetos de universalização de telefonia fixa.

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"O 4G é tarefa das empresas", declarou em resposta ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, sobre a possibilidade de uso dos recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). "Nós estamos estabelecendo algumas condições de fazer desoneração, tornar mais barato e oferecer financiamento pelo BNDES, mas não vamos fazer investimentos nisso", frisou.

Bernardo afirmou que o governo considera utilizar as verbas contingenciadas do Fust para outros fins. "O que tem sido reiterado diversas vezes pelo governo e que um dia podemos fazer seria usar o dinheiro para fazer política de inclusão, levar infraestrutura onde as empresas não vão porque não têm grande interesse", declarou.

Ainda assim, Bernardo observou que essa destinação exigiria mudança nas regras de utilização desses recursos. Pela lei, os valores arrecadados pelo Fust devem ser aplicados em projetos de universalização de telefonia fixa.

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